Abel e Cain, da história de Cain e Eva. |
Para os que vem acompanhando minhas
postagens, que não são frequentes, estão todas vinculadas ao mega-conceito de
Produtividade, a qual propus como base final de meus argumentos, encerrativo
sobre o Cristianismo. Há quem diga que ‘A
terra irá acabar, mas o capitalismo continuará’: e de fato, a produtividade
é a essência do Crackianismo, aquela coisa que ‘mesmo
quebrada, funciona’: algo que se aceita quando se aceita o defeito.
E de fato, não me neguei a fazê-lo,
pra falar a verdade, a tese tá até pronta, é bem grande, muitos desenhos, muita
explicação. Mas, é um modelo quase científico, envolve Marx, Einstein, Adam
Smith, Newton, Keynes, Rousseau, Webber, Darwin, Comte, Durkheim, Sócrates,
Mileto, modelos democráticos, enfim: uma chatice sociológica humanitarista
onde, a única alegria é constatar que consegui fazer quando tive saco: Porque
linkar todas essas pessoas a escolares, suas crenças e religião, e seus modelos...[!],
uma racionalidade que não pratico mais. O que eu digo a vocês é que, essas
pessoas, independente de seu saber, eram muito pequenas, não sabiam de fato com
o que estavam lidando, ou, como aquelas idéias lidavam com eles. Por isso,
senti necessidade explicar algumas coisas de igual relevância: O
sentimentalismo.
De modo a ressaltar como toda essa
Produtividade humana foi auferida sobre o
ganho do natural: como um valor foi adicionado a natureza e de como
esse valor foi convertido: seria tedioso falar que a relação entre o homem
e a natureza é um valor de uso e que a relação do homem com Deus é um valor de
troca: É uma discussão que Adam Smith gostaria de participar.
E se o assunto era produtividade,
explicar quais os sentimentos estão sendo trocados em uma sociedade, fora do
ângulo cristão, foi algo nunca tentado.
Por isso, as amarras da Economia e
as amarras do Direito, assim como o seu veio informativo, e a isso se segue,
nisso se encerra a tecnologia, estão sempre envolvidas no entendimento único da
religião. Não há como visualizar sentimentos, existe o compromisso dos
cientistas, dos experts, em credenciar sua obra a Cristo: e é interessante,
porque a maioria é ateu: mas se a sua obra não explicasse Cristo, suas idéias
jamais teriam sido escolhidas:
De modo que, sociologicamente
falando, a moral virou ciência, e se transmutou pra dentro do que acreditou-se
ser o conhecimento válido. E isso é basicamente o léxicon toraniano dos resultados válidos. É basicamente do que a mídia
vive: uma imagem foi criada, um sentimentalismo a ela associada, o que o mundo é
hoje é o que Cristo via e sentia.
Muitos
podem não concordar com isso, e que o mundo não tem o sentimento de Cristo, que
o mundo que vivemos hoje não está no reino de Deus: mas qualquer um que fale
isso é um imbecil: o mundo que vivemos é
Cristo. É pra todo cristão se orgulhar do que fez. E a lista é grande pra
credenciar a todos: mas o que não faltou foi colaboradores. O maior de todos
foi sem dúvida Paulo, porque de fato os essênios, os nazarenos, o exército de
Branca Leone (‘Deus tirou a mão’...: aquilo é mítico: depois, Deus botou a mão).
Adam Smith falava da mão invisível, o mercado, e eu diria que a mão invisível é
do consumidor; não é apenas uma história de como devemos estar orgulhosos de nossa
própria criação, a Humanidade, É bater no peito e dizer que ‘tamos no caminho
certo[!]’, que acertamos: ‘somos a continuação de Deus’: um processo de confirmação
de resultados: o futuro é promissor, mesmo quando a leitura atual aponta a 45%
de desertificação dos míseros 6% de terras cultiváveis do mundo, se nessa
numerologia Mau-Thusiana existe ou não algum sentimentalismo de Deus, se neste
momento o homem se sente envaidecido por suas vitórias: o plano era destruir o
natural: além do mais quando Deus em Gênesis 6:6 afirma que errou quando fez
o homem: algo a se pensar, é de praxe do ser humano pensar sobre o que deu
errado. E nesse momento, enquanto tento explicar o mistério da Criação,
principalmente, qual a exata localização do coração de Deus, o que parece ser
um mistério ainda pra teologia: e ao invés disso, oferece possíveis culpados: e
de brinde, o conceito do defeito.
É, Deus tirou a mão e eu tou
tirando a minha também. De fato, tou me retirando do front, mas não poderia
sair sem concluir a Produtividade e também me demorar um pouco mais sobre como essa Produtividade afetou seres
naturais, crianças, mulheres, animais, a natureza, a terra, os sonhos, a
beleza. É com prazer que explico o Coração de Deus.
Por isso, escolhi o superincrível
6:6 Gênesis, a Repetência de Deus. Pasmem! Deus errou[!]
Pra quem não sabe, essa é a Bíblia
do Rei James [à esquerda] e a Bíblia Vulgata [de São Jerônimo] em suas versões primordiais.
As duas se fazem necessárias, porque erros e mudanças no padrão de interpretação
se seguiram e não estão exatamente como está no Torá. É algo que será
discutido. As passagens espinhosas são basicamente duas: a primeira se refere que
deus fez o homem da terra: e algumas distorções
ocorrem aí. A primeira é que, em algumas bíblias, e alguns escolares,
referem-se ao termo como uma localização e não substancialidade: a interpretação
certa é a substancialidade.
A outra, é que a anima do homem é à semelhança do réptil,
o ser humano aceita a semelhança com o macaco, é porque 98% do seu material genético
é do macaco: o que prova que Deus não teria errado. O ser humano não seria um padrão
de naturalidade: mas que um deus usou o mesmo material da terra.
Pode parecer estranho, mas não se
quer aceitar isso: e existe um porquê pra isso. é algo que será debatido também.
E a terceira questão, que sequer pode-se dizer questão, porque Deus é réu
confesso, é se Deus teria admitido que errou ou não. Então, se você tiver uma bíblia
qualquer aí, leia essa passagem, e nas passagens que estão com problema, eu dei
a correta interpretação, como elas estão no latim, no inglês e no hebraico. Reúna
estes pedaços e monte também a sua interpretação e veja se o meu pensamento está
coerente.
Em Latim:
Gen 6:6: ‘paenituit eum quod
hominem fecisset in terra et tactus dolore cordis intrinsecus’.
[source:
LatinVulgate]
‘E ele
[Deus] repenteou porque compôs o homem da terra e tocou dor
[amargura/sofrimento] em seu coração [espírito/juízo]’
--XXX--
Em Hebreu:
Gen 6:6 Torah:
וַיִּנָּחֶם יְהוָה, כִּי-עָשָׂה אֶת-הָאָדָם בָּאָרֶץ; וַיִּתְעַצֵּב, אֶל-לִבּוֹ.
[source:
MechomMamreB’reshitHabbah]
‘Coração-de-Deus,
se entristeceu; Israel [terra]que fez o homem, o
Senhor consolou[instruiu/moderou]’
Concordância: o coração de Deus se entristeceu, ele fez
o homem da Terra. Assim Deus aceitou com tristeza.
---XXX---
Em relação ao versículo do Torá,
acima, a anima não é uma receita de
bolo, onde um resultado clamaria por um resultado
melhor ou superior, mas que são os mesmos materiais envolvidos:
Propriedades de Deus. O que indica semelhança,
ou, igual a, ou, ainda, o mesmo que: e na tradução do léxicon
judaico indica substância, material.
---XXX---
Em Latim:
Gen 6:7: ‘delebo inquit hominem quem creavi a facie terrae ab homine usque ad
animantia a reptili usque ad volucres caeli paenitet enim me fecisse eos’
[Vulgate [x]].
‘Destruirei
completamente então o homem o qual eu criei à face da terra, e o homem, sempre
de acordo com a anima dos repteis, assim como a dos pássaros e criaturas que
voam nos céus, de fato isso me aborreceu: cria-los.’ [x]
Em Inglês:
Gen 6:7: “And the LORD said, I will destroy man whom I have created
from the face of the earth; both man, and beast, and the creeping thing, and
the fowls of the air; for it repenteth me that I have made them.” [ KJV Nova
Versão Autorizada [x]].
‘E o
SENHOR disse, Eu destruirei o homem, o qual eu criei à face da terra; tanto o
homem, quanto a besta, e as coisas horripilantes, e os pássaros do ar; pois
repenteou-me que eu os fiz”.
“So the Lord said, "I will blot out from
the earth the human beings I have created—people together with animals and
creeping things and birds of the air, for I am sorry that I have made
them." [NewReviseStandardVersion Catholic
Bible [x]].
‘Então o
Senhor disse, “Eu apagarei da terra os seres humanos que eu criei – pessoas
junto com animais e coisas horripilantes e pássaros do ar, pois eu sinto muito
que eu os tenha feito.”
--XXX--
O comentário abaixo, de Wayne
Jackson, do Correio Cristão, declara o seguinte:
“Como
alguém explica este verso embaraçante?
E
repenteou Jeová que ele fez o homem sobre a terra, e isso o amargurou em seu
coração”. [Gen. 6:6].
Primeiro,
deixe-nos demonstrar o que esta passagem não pode significar: ela não pode
significar que Deus criou a família humana esperando que ela permanecesse leal
a ele, mas que, eventualmente, a humanidade vagaria como um vira-latas. O
senhor ficou então desapontado, e então se arrependeu que ele nos fez. Isso não
pode ser o significado pelas seguintes razoes.
Deus é
onisciente, isso significa que ele sabe tudo, “Grande é nosso Senhor, e
poderoso em poder; seu entendimento é infinito”(Psa. 147:15). Se o entendimento
do Senhor é infinito, ele deve ter sabido, antes de ter criado o homem, que ele
cairia.
Isso é
evidenciado mais afrente, pelo fato de que o plano da salvação foi proposto
antes da humanidade ter sido criada. Paulo afirma que “Deus nos escolheu [em
Cristo] antes da fundação do mundo”, e que a nossa Redenção era “através do
sangue” [de Jesus] (Efésios 1:4,7; cf.1 Pedro 1:2; Rev. 13:8).
Já que o
sacrifício pro pecado humano foi provisionado antes mesmo de o mundo ter sido
repenteado, ele necessariamente segue que o nosso Criador sabia que nós
transgrediríamos muito antes de Adão e Eva terem sido colocados no Éden.
Como,
então, é pra ser explicado o Gênesis 6:6?
Existem
várias figuras de linguagem na bíblia que acomodam o nível de entendimento
humano. Uma é o antropomorfismo (forma
humana), onde features físicos são adscritos a Deus, leia-se, os Olhos de Deus
(1Pedro 3:12), o Braço de Jeová (João 12:38), etc. estes descrevem a vigilância
de Deus e seu poder.
Existe
outra figura chamada antropopatismo
(sentimento do homem), onde então as emoções humanas são algumas vezes
atribuídas a Deus. Dizer, portanto, que Deus “repenteou”, ou que ele estava
“amargurado”, é simplesmente uma maneira simbólica de descrever que a conduta
do homem não se encontra com o padrão divino. Esta linguagem vividamente
retrata, de uma perspectiva humana, o desprazer de Deus em relação a nossa
rebelião.
Sublinhe
“repenteou” e “amargurou”, e na sua margem anote: Emoções humanas
figurativamente adscrevidas a Deus” .
[Source:
[x]
].
---XXX---
Opinião
Católica Padrão: [x]
Obs.: não fiz a tradução como de
costume, porque é a mesma enrolação: que o aborrecimento de deus é ‘pela
conduta humana’. Chega a ser engraçado isso. Mas o link tá aí, se você domina o
idioma, não chega a ser uma perca de tempo, mas pode lhe ajudar a perceber que
de fato, ninguém explica. A sensação é que tão te fazendo de palhaço.
Por isso, vamos direto ao ponto. Mas
uma boa lida do 6:1 ao 8 é interessante, essa passagem está envolvida em outras
discussões que serão comentadas mais afrente: ela é um dos pilares da Igreja
Católica: e da Protestante também.
---XXX---
A passagem é crítica: é a admissão
clara e limpa de que Deus jamais conseguiria possuir os sentimentos da terra,
nem muito menos atribuir o seu próprio sentimento àquilo ao qual ele achava ser
ele. Não é um sentimento de sacrifício que levaria a compreensão de uma futura Ressurreição
ou Restauração como principal veio interpretativo da religião cristã: mas a
limitação de Deus frente a algo que escapou ao seu domínio.
A explicação de Deus[?]: ‘os sentimentos humanos não são iguais aos
seus sentimentos’: mas, é a
afirmação que ninguém quer: nem judeu e nem cristão querem aceitar-se: ao invés
disso, tenta-se aplicar o falsismo, o cinismo, e uma desexplicação:
O silêncio toma conta da palavra e
múltiplas interpretações começam a jorrar do nada, quase tentando reexplicar a
criação, no intuito de afastar qualquer possibilidade de admissão de que Deus
teria admitido a sua falha: E se utiliza de uma projeção, de que de fato ele
não foi pego de surpresa, ele não se surpreendeu pela falha do homem: sem
explicar os sentimentos de Deus, como se Deus não estivesse em dor naquele
momento, estivesse fingindo.
De fato, não havia surpresa em seus
pensamentos: um ‘já sabia..!’
magrinho, como se Deus estivesse há todo tempo tentando enganar a si próprio,
mas já sabia do resultado: uma projeção do futuro:
É um entendimento imbecil, não só porque
se tal coisa existisse, ela também acertaria Cristo,
se Deus errou uma vez, ele erraria
duas ou três: é o fenômeno da repetência, mas,
pelo fato do erro em questão, digo: não existe divergência sobre Deus
ter alegado ter errado algo: e este algo não ser pouca merda: a Criação e,
especificamente, o homem: e Pasmem(!), animais também: Mas pelo erro ser de
natureza Estrutural. Sim: essa é a
descompreensão do problema. Por isso, foi cotada todas as traduções possíveis,
e as que são consideradas tops, porque o escapismo bíblico .... é uma coisa que
todo Cristão deveria se preocupar. Sempre que escuto essas questões, me
enfureço: por quê que um babaca sai poraí com uma Bíblia, “sabe Deus” qual a
versão, debaixo do braço, porque essa ‘é
a bíblia do pastor...’, ‘ganhei do
meu pai...’, - digo, aos que levam a sério e os que acreditam e praticam- ,
‘o professor falou...’, ‘li num
artigo...’, - então, pra passagens relevantes que considero realmente
importantes, adotei o critério de ir pegar
o Torá: porque é uma briga do Judeu: ‘Por quê que os cristãos mudam
constantemente a Palavra de Deus...[?]’: o cinismo do Judeu é diferente:
ele não muda, digo, ele muda sim, também: as literaturas não são nem de longe
um padrão do Alcorão, onde Maomé falou que se mudar uma Lei, ele mata, mas a
vacância entre a Palavra de Deus e sua renderização é mais estrita à taxionomia
de Deus, digo, o que Deus proclama, o Judeu mantém o seu proclamado, e adenda a
sua interpretação: o cristão altera a proclamação de Deus e a sua palavra,
conforme a sua própria interpretação, o seu ângulo: o seu casuísmo histórico.
Dito ainda de outra forma, qualquer palavra é de Deus: Deus esculpiu na terra a
sua imagem e semelhança: e aquilo que
ele modelou repetiria os seus próprios movimentos, não podendo Deus se isentar
da interpretação humana, por qualquer alegação que fosse, ainda que clamasse
desconhecimento da natureza, pois que a palavra, assim como o espirito, foram
sua Criação.
De modo que não há como excluir a interpretação da Palavra, ou a sua má
interpretação: busca-se uma paridade com o que foi escrito: isso é o básico a
ser percebido. E para isso, se busca os melhores: seguindo o rito da
originalidade. Nunca material de segunda mão. De modo que Deus sabia que o
método utilizado, a Palavra, a renderização dos olhos através dos ouvidos,
seria o que teria maior alcance unidimensional: onde a imagem de Deus viria de
uma fonte externa, para posteriormente, buscar uma projeção no interior.
Parabéns a Deus, o seu método utilizado,
a Palavra, foi um sucesso: Deus sabia que o ser humano teria uma Babel em suas
mãos. Mas, que a otimização da Palavra, mais uma vez, cumpriria o oficio da
correção. E este é o entendimento do Judeu:
Deus não desistiria tao facilmente de sua primeira versão, porque estes
caras olhavam Deus com outros olhos: o Deus de Moisés jamais será o Deus de
Cristo: e o Deus de David jamais será o Deus de Cristo: porque estes caras
assumiram um compromisso. E que o desabafo com Noé não soa como um mal
entendido, mas ao contrário, uma confirmação: “eu vou continuar tentando”:
aquela história, ‘brasileiro não
desiste...e que o vasco é o time da virada...’ :
Por isso, a literatura de cristãos
não só é de segunda-mão como também são adeptos da segunda versão, que culmina
com Cristo Ressurgido: A Ressurreição encerra toda a sua argumentação. Não
chega a ser uma disparidade, ou uma dupla interpretação: o meu estudo é sobre a
linha interpretativa dos sentimentos, e o que eu digo é que os sentimentos originais dos judeus saduceus
veio mudando, sem uma explicação se Deus veio mudando também... . toda
igrejinha que aparece pelas periferias, começa com uma estranha teoria: eles
afirmam ter um cristo novo em suas mãos e que as outras agremiações desconhecem
este cristo: é um argumento esquisito para aquilo que um dia se propôs ser uma
unidade: de fato todas elas são um em Cristo, do mesmo modo que os judeus
acreditam que Deus é um, mas quais são os sentimentos envolvidos, são os
mesmos? Ou soam diferentes aos ouvidos? O cristo de Malafaia é o mesmo do
Pastor Evaristo, ou , do Bispo Macedo, ou o de Tancredo ou João? Ninguém sabe
ao certo quais são os sentimentos de Paulo na prisão, ou mesmo, de Cristo na
Cruz... : teriam sido estes todos sentimentos de Deus[?]: Essa é a grande questão:
a Palavra parece pequena frente ao juízo, o que dirá o coração: por que os
sentimentos humanos eram estranhos a Deus? Você sabe responder? num sabe...vai
enrolar como os lá de cima: porque aquilo que ensina, ensina a não acreditar no
que leu, mas averiguar aquilo que lhe cai bem, aquilo que lhe veste: lhe dá a
sobrees de que aquilo que ele veste vai fazê-lo se dar bem: se desvia ou bater
de frente, não é uma atividade do consciente, nem muito menos do extrator ou do
extrativista, nem muito menos aquele que cospe no prato que come, que desafia
seu provedor: pode ser um analista, um doutor, não basta ser um juiz de sua
própria interpretação: mas um carrasco de si mesmo: sob pena de ser Crucificado
por Cristo: que no fundo, é ele que deve ser engolido: e, acredite, você não
come outra coisa: você fala de Democracia e outras coisas, de um presidente ou
de um inoperante, mas o que está em pauta é o faturamento, a colheita,
aquela receita que entrou em sua vida, e de uma hora pra outra, foi aquilo que
você passou a consumir. Então, que sentimentos são consumidos nessa
megatransação, onde o dar e o receber não são meras interpretações do
juízo, mas que ali existem sentimentos envolvidos. É basicamente isso que se
está discutindo e o que será discutido.
Apenas chamando atenção aos
sapientes que tiveram a sorte ou o azar de estar lendo as minhas coisas, não se
fingir de imbecil e sair rindo poraí achando que tem alguma coisa na mão e que
aquilo ali é a palavra de Deus: ao mesmo modo que os incentivo, não a concordar
ou aceitar o que eu escrevo, mas que seja tão exigente quanto a sua fé: Se Deus
afirma que errou e você não se dá o trabalho de investigar...[!]: tá escrito,
amigo. Então, não desentenda o problema, buscando uma adequação com as suas
ideias, porque o susto momentâneo dobrou os seus joelhos. Nem tampouco se
utilize do escapismo costumeiro de transformar o cotidiano em um padrão
bíblico, a família, o estado, a democracia, cujo background é a educação:
aquela história do bicho papão, que tudo se trata de mentirinha, história de
papai e mamãe, eles se amavam e era um casamento perfeito e que não havia nada
de errado com aquela união, que o problema não veio do compromisso com Deus,
mas do coração, e o coração de um pai falseia em admitir que a culpa não veio
da criação, mas do material genético do filho ser diferente do seu, problema de
DNA, aquela substancia que desexplica a corrupção: Pra quem tu puxou, Adão?! Pro lagarto, pra cobra, ou foi pra tua mãe, a
minha sogra..? : Essas coisas não funcionam com Deus , porque deus não tem família,
ele estava tentando criar uma, quase uma constatação humana: não tem pai nem
mãe: Foi Deus quem se criou: digo, ele fez tudo sozinho.
A falha é estrutural porque o material
genético usado foi o da terra, o
barro: seria bizarro admitir da
formiguinha, que veio do protozoário e virou dinossauro, Deus os fez
individualmente, como fez com Adão, de modo que, se aquela criatura foi
escolhida por Deus como sendo o motivo
da criação do Universo, ele teria que ter tomado muito cuidado e atenção: o
homem é o motivo de sua Criação, e
ele o fez com as suas próprias mãos. E mais ridículo ainda é culpar a terra,
que está envolvida no primeiro ato da Criação, ‘No início Deus criou o Céu e a Terra’: pra quem nunca leu a Bíblia,
essa é a primeira Palavra.
Deus
Criou o Homem da Terra: é a afirmação que tá no Torá. A última versão do Rei James
também. E daí, como foi mostrado, começa a distorção. Fico chateada por que
isso acontece, de fato, não cotei nem a última versão católica em português, porque,
enfim....[!].
Não se
quer aceitar o fato de que o homem foi feito da terra: Este é o
substancialismo da questão, que se quer afastar. É o mesmo substancialismo que
afetou Eva. No entanto, essas questões são perfeitamente renderizadas por Paulo
em Corintos 15, onde ele afirma a Substancialidade de Cristo ser Celestial: e a
Substancialidade de Adão ser Terrena:
é uma das poucas passagens em que você vê Paulo redundante, mas no geral, o que
Paulo tenta justificar são Substâncias
Diferentes: Jesus Cristo prescindia a
Criação: Deus seria Ouro, os Anjos seriam Prata e, os Homens Justos, os filhos de Deus, os Justificados, seriam Cobre: a analogia Deus – Anjo – Santo: Isso é
argumentar a santificação do cobre e,
por uma Alquimia Divina, transformaria água em vinho: e o ouro em cobre: Isso
não é Explicar a Criação, mas escondê-la,
aquilo que Deus não fez questão de
esconder: ‘Arrancarei o homem’, ‘Deletarei o homem’, ‘Apagarei o homem’,
‘Destruirei o homem’... : não só pela surpresa, porque existe clareza no sentimento
de Deus, uma indignação: Deus estava
olhando pra face da Terra, e não a sua:
Ora, como isso aconteceu...? Mais
incrível ainda ... [!]. ora amigo, eu leio Oxford, leio Harvard, os grandes
Teólogos, como Augustinho, são Tomás de Aquino, Escolares de porte, Lutero,
Calvino, e até mesmo os improváveis, Rousseau, e toda a artilharia de
clássicos, neoclássicos, artigos mais recentes: e a linha de solução do
problema é Cristo[!] (Pasmem[!).
Ora, isso não explica o fato da
genética terrestre não prestar, não é verdade? Isso nos levaria,
inevitavelmente, a Maria: a qual,
virgem, tinha um DNA também, é só fazer o exame
de Cristo, de modo que, de forma alguma o substancialismo, pela afirmação
de Deus, seria afastado pelo Messias e a Purificação: não adianta Deus cotar
novas raças, outros povos, mas nova
espécie: diferente da dos répteis. Teria dado certo com Noé, não é? Teria
dado certo com Cristo, não? Bastava Deus estalar os dedos e o ser humano
viraria ouro, e a natureza também: seria muito mais natural do que aceitar a
Purificação. Não: vão a merda com essas ideias: vocês não têm de fato uma
explicação pro problema, tem uma explicação pra solução: explicação essa que
sequer é autorizada por Deus, digo: ainda que Cristo conseguisse produzir uma
alteração genética, ele fez muitos milagres, andou consertando o ser humano,
mas seus conceitos sempre foram explicados por uma desexplicação do mal: o mal,
em Cristo, é entendido como o diabo,
um fenômeno da terra, e não como um erro de Deus, como se a terra tivesse
outro Criador:
De fato, a maioria das pessoas
acredita nisso e acha que não tem nenhum problema: ‘a terra é o inferno’,
afirmam os pastores mais exaltados. Não é pra rir: a maioria pensa assim.
De modo que se aceitarmos que
Cristo veio pra corrigir Deus, estaremos mais uma vez aceitando o fato de que Deus errou: e estaremos voltando ao problema: E é basicamente nisso que a
Religião repenteia: “Deus errou de propósito”: e a questão é
deslocada pro entendimento da moral, do sistema, do capitalismo, da democracia,
da Instituição, quando, o problema da corrupção aparece e esbarra no
acondicionamento da liberdade que define o
ser: isso é mais outra imbecilidade, dentre muitas das quais estou falando:
não é só a redundância do pensamento, como a questão se encerra, sem uma
afirmação, ou, o pilar de uma crença, quebrado, sem solução: mas pelo simples
fato da aceitação de que a questão é insolúvel porque as relações inerentes ao
seu sistema de solução, um verdadeiro léxicon de possibilidades, não alteram o
status da Criatura e nem a condição da Criação: o erro é estrutural: o homem
foi feito da Terra.
Não se admite o que está escrito, e
está correto: É o entendimento do Judeu e do Torá, que mesmo sobrescrito, é
claro e encerrativo: e isso tornaria Cristo desnecessário, por melhor que fosse
a sua boa vontade, pois não mudaria o sentimento inicial de Deus: a partir daí,
teríamos Deus acompanhando a sua má
criação e assumindo a paternidade de seu erro, que é inteiramente
justificado em Cristo: mas paliativo, um remédio: e de fato, é como Cristo é
entendido: um detergente universal do Reino de Deus: O Reino dos Justos seria
primeiramente entendido como o Reino dos Limpos e é de fato como o Judeu
entendeu sua Criação inicialmente: e está correto.
Depois este pensamento foi
transmutando na Babilônia e o fantasma da Ressurreição
começou a ser cotado, a tal da Restauração Total: mas como já foi
cotado, isso não afasta a má criação: e isso não a explica: apenas como uma via
de solução para a convivência com o problema:
Por isso, a aceitação da passagem é
espinhosa, porque ela invalida Cristo: Cristo jamais teria sido puro um
dia, não existe duas versões pro homem, só uma: e todas passam pela terra: e
este era o principal argumento do Judeu, quando questionavam ‘tu és filho de quem?’,
‘quem é tua mãe?’, ‘tu és inteligente, mas de onde veio a tua santidade?’, ‘por
que não és um pecador de nascença?’: se buscou uma linha de entendimento, e é a
mais aceita usualmente: o terceiro filho de Eva, os Sethistas: e que Cristo foi Criado antes do Universo: um
escapismo de tentar se antepor ao erro de Deus: mas isso é admitir o segundo erro de Deus, porque Cristo
passaria pela terra também: aquela história que já foi contada no início dos
meus argumentos.
Acreditava-se que o homem possuía
seu sêmen já fecundado, era só depositar na mulher: foi a mesma burrice que
achou das plantas: que elas traziam em si sua própria semente, já fecundada: e
não apenas seus órgãos reprodutores. Aquilo destruiu Charles Darwin, o que ele
chamou de o abominável mistério, por que Deus teria falado tamanha
cavalice em Gênesis, em afirmar que as plantas trazem a sua própria
semente..?[!]. As plantas eram e sempre foram auto florescentes: não existe autofecundação na natureza. Tal poder
teria sido dado a Deus, não ao universo: de modo que Deus responde única e interinamente pela sua má criação.
De modo que, qualquer tentativa
racional é falha. O que se percebe é que a forma adotada, primordial, pra lidar
com a questão, foi a via da moral, essa, que justifica a corrupção, o estupro,
o arrependimento e a recompensa: que se configurou por si só como um Propósito.
Ora, todo pai se justifica que
errou porque seu avô havia errado, e que o neto vai errar também, e que errar é
humano, porque Deus errou também: exato, exato... a educação existe e impera
sobre os sentidos: Deus afirma na Bíblia que errou outras vezes, como foi
descrito acima, erros de ações, erros de movimentos, um General errado, um Rei
errado, e até mesmo seus mandos e desmandos: infindáveis vezes Deus voltou atrás
com Abraão e Moisés, cidades que ele ia destruir e desistiu, deixou o profeta
com cara de tacho, o que mais Deus fez foi ameaçar romper o trato, o destrato e
o retrato do que havia escrito:
O Gênesis 6:6, é outro tipo de
erro: por isso, todo este preambulo é que não se seja tão bobinho e estúpido e
busque uma outra compreensão: Deus foi bem claro: é outra espécie, pra essa não tem solução, não adianta nem Paulo,
nem Cristo e nem a Ressurreição. Ora, ninguém quer isso, não é verdade? Além do
mais, vindo de Deus.. [!].
Agora que vocês já sabem qual é o
tipo de problema que vocês estão lidando, é um erro de concepção, não adianta
você fazer uma casa com a estrutura de sua fundação errada e achar que o que se
erguer dali será conserto, e que o mérito de suas tentativas o levará aos céus:
porque é reafirmar que Deus está acompanhando seu defeito: Isso pode servir até
como um enhance pra fé, se você a
tem, digo, se você a possui: mas você enfrentará um problema de
substancialidade: Deus se mostrou incapaz de purificar a terra, ao afirmar que
a face da terra não é a sua face: o homem saiu à semelhança da terra também, em
quê não se sabe: e é basicamente neste ponto que eu queria chegar:
Deus afirma mais afrente que os pensamentos do homem não são iguais aos seus
sentimentos, e vice-versa: o que isso significa exatamente?
É interessante essa questão porque
é poraí que o Livre-Arbítrio escapa: e toma a frente dos resultados, como se o
passado pudesse ser tão facilmente apagado, e pudesse ser tão facilmente envolvido
de que aquilo não faz parte do coração de
Deus, aquilo não faz parte dos pensamentos de Deus, como duas coisas separadas: ora, vão a merda
com tudo isso: Cain matou Abel: qual é a classificação de um estuprador, de um
assassino? É porque os seus pensamentos não estão em Deus? E pensamento é capaz
de sobrescrever sentimentos? Paulo um dia deixou de ser assassino? Fazia
exorcismo com beijinhos? Foi preso pelo quê? Só porque falava merda ou
acreditava em merda? Ele falou isso sorrindo? Quantas vezes Cristo mandou
matar? Como explicar o interficite na
Parábola dos Talentos, ‘Traga até mim e
execute em minha presença’ e quais os sentimentos de Deus quando estuprou
Maria, uma virgem de catorze anos? Força de incapaz? Digo, ninguém sabe como
foi a possessão, foi verbal? Não foi ele, foi um anjo? Quantos tinham ali de
fato? José participou também, ou, como os Judeus falam, Maria não era virgem,
seu nome era Miriam, e ela já tinha se deitado com mais de cem? E o principal:
o que Deus sentiu? E o que Maria sentiu também? Por que Deus possuiria uma
mulher? Até onde ele vai com a sua má criação? Isso tudo me fez suspeitar quem
foi que criou Deus, e o quê que ele ensinou de fato ao homem: se seu coração
prevaleceu como juízo, não desmistificar que seu juízo foi um dia seu coração.
Talvez ficasse mais fácil entender a origem do mal, e não a do mal
entendimento: para que isso seja percebido, não como um mal-entendido, mas como
aquilo que não é natural.
O mal, oriundo da terra foi
proposto, e este mal, primariamente, atingiu a mulher, a qual foi linkada com
um animal rastejante da terra, a serpente, e o que se segue é a vontade de Deus, uma tentativa de
desexplicar a monstruosidade de algo. Deus chamou a natureza e os animais de
impuros, a anima do homem é a mesma
dos répteis, não interessa se ele fez separadamente, ele afirma que a mesma
anima do homem foi a mesma anima dos animais que ele considerou bestiais: um
clássico ‘não fui eu que fiz!’, com a cara de ‘não era assim que eu
queria..[!]’: não, amigos, em hebraico, coração e juízo é a mesma
interpretação, não há motivos para que se aceite, que o coração do homem não é
os pensamentos de Deus: são os sentimentos humanos que foram cotados, e não seus pensamentos, não é o
entendimento que vai melhorá-los, porque se trata de algo estrutural, é
algo defendido por Cristo, é um jargão popular: pau que nasce torto, morre
torto; de uma macieira não nascem bananas: de modo que a linha da Purificação
deve ser, primariamente, afastada: porque na Bíblia, no Torá e em Cristo
existem sentimentos suficientes para saber do que se trata essa questão. E a
explicação é bem simples: a terra; E da
terra, a mulher; da mulher, o corpo; do corpo, o servo; e por último, o Judeu.
Cristo era um Judeu, não era? O Judeu era impuro de nascença: As filhas de Seth
cruzaram com as filhas de Cain [x]:
esta é a linha escolástica principal, a passagem de Gênesis 4:25,26 [x]:
Seth era o terceiro filho de Eva, que estaria repondo Abel que morreu. Ninguém
sabe quem é a mulher desconhecida que Cain casou, e a passagem é embolada do
início ao fim: e nela, Deus, no final de um desabafo melancólico, ele afirma
que vai tirar a anima dele do homem, da criatura que ele criou: que o homem vai
viver agora só 120 anos em Gênesis 6:3 [x].
Adão havia vivido 930 anos em Gênesis 5:5 [x].
De modo que, primariamente, a história
de Cain, já que já se falou de Eva, a desgraçada, a base pode ser usada como um
bom exemplo do que se está tentando traduzir. Existe muito sentimento ali,
apesar de as passagens serem pequenas e todo o escapismo do judaísmo, são
silenciosos, mas ao mesmo tempo deixam as possibilidades as quais serão
entendidas tardiamente como resultado, e isso cria um vórtice sentimental, que
nos leva a vontade de Deus: ali, Deus fala que Cain teria alimentado a terra, e
que por isso, estaria fadado a não conseguir tirar a força dela, por ter
falhado: Ele pegou uma fruta da terra e
entregou a Deus, tipo assim, pegou do chão: Abel entregou seu primeiro novilho,
o animal era dele. Essa relação de segunda mão é escondida, mas a Abel foi dada
a condição de senhor, por isso cuidava do estoque vivo, e a Cain , o
agricultor, aquele que cuida do corpo, o servo: Cain foi trabalhar a terra, por
uma questão de proximidade. O elemento terra
está sempre presente nas interpretações bíblicas e está sempre no modo
negativo ao natural, por o natural conter certos sentimentos: e isso é
exatamente o quê[?]: isso é exatamente uma sentença: que mostra que
Deus, desde o início foi envolvendo a terra em uma explicação que acabou
gerando uma explicação pra Cristo. Mas isso mostra outra coisa: O seu
sentimentalismo: como aquilo que ele chamava de “terra” tinha a face da mulher, tinha a face do inimigo: o servo improdutivo: aquele que você precisa arrancar, pois de outra forma
ele não dá. Vasculhe por este sentimento, e você vai encontra-lo, milhares,
pela Bíblia: e se pergunte, pelo menos uma vez, o que é isso, o que é a Imposição, de onde ela veio e a quem
serve, o que é alguém se erguer sobre
outro alguém, ser maior, ser mais, ser melhor? Em que, exatamente? Faça
isso, é mais importante que a explicação dos seus porquês: porque isso reflete
uma inferioridade, alguém que de fato não entende o que é uma relação de
posse. Não vá pela linha da desigualdade, essa é burra, você vai cair na explicação dos porquês. Mas também não
seja imbecil a ponto de concordar com Deus que foi a natureza que se impôs sobre o homem e que isso se
trata de uma reposição, porque aí você vai admitir mais uma vez a sua fraqueza
frente a natureza, isso explicaria até a sua inferioridade, mas não explicaria
a vontade, se ela é ou não do coração de Deus.
Essa linha de pensamento, do alterar o natural, impor a
vontade de Deus, ela é unidirecional: céu-terra: e é explicado que o mal
deve ser arrancado, que sentimentos humanos devem ser arrancados e sentimentos
de Deus devem ser plantados. O problema não é mais de DNA: o que era um
problema no corpo virava um problema de espirito: se já foi difícil aceitar a
corrupção no corpo, não era só os pensamentos do homem que não prestavam, mas o
espirito também, o DNA de Deus havia sido corrompido também: e Espírito Sujo é
o que não falta entre Paulo e Cristo, mas isso era uma heresia pro Judeu, que
não acreditava em Espírito, mas em Anima:
sua anima ficou suja, porque ele era um modelo do primeiro homem, Adão, o qual
havia sido revogado por Cristo: E a mulher, burra, incompetente e
improdutiva, envolvida agora com o Diabo. Um Romano de época se queixava, que “havia
perdido”, que “os bárbaros..”: e um padre Cristão dizia, “Tá amarrado..! ..foi
por causa do Diabo: te une com cristo e teu exército sai vencedor”. Napoleão
desentendeu isso e por isso perdeu a batalha de Waterloo, ou foi Trafalgar,
...tanto faz, ele não acreditava em Cristo: no final da vida, teria se convertido,
teria deixado de ser mulçumano pra ser cristão: não se trata de opinião quando
se tem sentimentos envolvidos.
Tais sentimentos são constatados em
Cristo, Mateus 13. Esses sentimentos também são renderizados pra mulher, de
modo que vórtices sentimentais estão sempre atrelados aos resultados: e aquilo
que agrada e desagrada Deus está sempre cotado.
Do mesmo modo, o material genético,
celestiais e terrenos, são assim entendidos: o espirito do senhor e o espirito
dos servos, meio ao material genético de Deus, dos Anjos, dos Santos, dos
Homens e das mulheres: sentimento do céu e a terra estão agora divididos.
De modo que esta é a espinha dorsal
de meus argumentos: Independente de Deus ter errado, havia em sua concepção o
entendimento inicial de que deveria separar céu e terra , deveria separar homem
e mulher, separar os judeus, ao ponto de afirmar que no início deus separou o
céu e a terra: porque a separação foi seu ato primordial.
E isso fica claro quando se afirma
que o motivo da separação é a impureza. O que não fica claro é o que é a impureza pela via sentimental:
o puro ama mais que o impuro? E isso envolve o entendimento de o que era o prazer pra deus, qual o seu
entendimento sobre sexo e desejo e, mais ainda, quando o motivo que explica
a separação do céu e a terra ser o sexo:
Ora, essa questão pulveriza o
livre-arbítrio, uma vez que a vontade do homem depende dos seus sentimentos
naturais, os quais foram vestidos com os sentimentos de Deus, e estes se
mostraram ineficazes: ao mesmo tempo que Deus culpa a terra por tais
sentimentos e não o homem: Ora não tou falando nada estranho, o entendimento
bíblico é esse. O sentimento do judeu difere muito do cristão, mas no fundo, é
esse: os sentimentos da terra.
Agora, quais são os sentimentos da
terra? O que é o sexo pra natureza, o que é o desejo, o prazer, a vontade?
Porque isso sobrescreve o entendimento do que se chamou mulher: ora, foi o entendimento do homem. Foi algo que já foi
falado em inúmeros tópicos, foi um ser de sexo masculino que escreveu a bíblia,
este sentimentalismo são também o entendimento de uma raça, os judeus, raças
que historicamente estavam envolvidas com problemas sexuais: e misteriosamente,
foi a igreja de Paulo que resolveu o problema da mulher, que instituiu o
casamento, que instituiu a família, que outras raças não tinham tal
entendimento...’: uma merda, porque os cristãos escreveram mentiras sobre os
outros povos, incluindo os Egípcios, os Gregos e os próprios Romanos, até mesmo
os Babilônicos tinham postura e códigos de conduta contra estuprador, leis
sobre divórcio e sobre a violência contra a mulher: os Judeus é que tinham
postura de adúlteros. Uma lei proposta por Augustus definia, por exemplo a
punição ao adultério, ninguém seria apedrejado, uma simples indenização
resolveria o problema, a mulher nem seria morta por isso: e eram muito mais
punitivos com o concubinato, mulheres
concubinas que eram mantidas por fora do casamento e não eram consideradas
amantes, e viviam na mesma casa que o seu senhor: prática usual, comum e tradicional
do judaísmo, na qual Cristo foi silencioso quando indagado pelos Fariseus.
Paulo reabre o problema em Timóteo e Corintos, mas fala a nível de instituição,
digo, defendia o casamento em Cristo,
e suas cartas, Epístolas, foram em sua maioria dedicadas a instituição, a
igrejas, franquias que ele havia aberto e administrava enquanto estava na
prisão. O cristianismo chamou muitas coisas para si, no sentido de Redenção ao
judaísmo, e que isso por si só era um diferencial:
mas tudo isso é merda porque o que mais tem é pastor adultero, famílias
adulteras e o que mais existe na humanidade é o adultério: e a questão não é o
antissemitismo que está em pauta, mas a origem do entendimento de todo o
sentimentalismo que sobrescreveu o conceito de humanidade: um esmagador
processo de desnaturalização do natural.
Por isso, as passagens serão focadas sob um critério, o qual eu achei válido
para o entendimento do problema, e não a sua solução.
O que deve-se levar em mente neste
momento é que tanto os que identificaram o
problema, independente de aceita-lo ou não, e os que lidaram com a solução, externaram uma obrigatoriedade a toda a humanidade: agora todos tinham o compromisso com a
correção da Criação: culpados haviam sido identificados, entre eles, os
principais: a mulher e o diabo: e que todos agora deveriam praticar os critérios de salvação: e em meio a liberdade
conquistada, o tal ‘livre-arbítrio’, hiperdimensionado, os sentimentos a
serem praticados foram cotados: Rir, agora, seria um compromisso com Deus, do mesmo modo agora que chorar seria um
compromisso com o homem, ou, do homem; A natureza, o verdadeiro vilão, também
estava envolvida na solução:
Qualquer coisa que fosse natural,
desde então, passou a ser suspeito. Era muito mais que um alívio, a condição
dos aflitos, mas um suposto entendimento
da moral: Ter prazer com Deus seria o primordial: não basta apenas se
sacrificar, tinha que amá-lo também: “Matei por ti, meu pai: por isso, me sinto
nas alturas..[!] Farei qualquer coisa pra te agradar”, “matarei até meu vizinho
se for necessário, caso os sentimentos dele não sejam iguais aos meus. Minha
mulher, eu já sei como tratar: e o meu filho também. Até o cachorro será
submetido: nenhum mal, nenhuma impureza, irá tocar na face de Deus, pois meu
rosto não é apenas um esboço de uma criação, não é apenas uma semelhança nem
uma herança, foi o compromisso que aceitei: consertar aquilo que não criei.”.
O que fazer neste momento: ir com
Cristo e Paulo, Isaías, Ezequiel, Daniel, Esdras & Cia, os arquitetos da
Palavra[?], aqueles, que propuseram o céu e o Messias, os protestantes judaicos
de época, aqueles que previram o fim, o Apocalipse, e a restauração? Já falei
em outros tópicos que existem três Torás: o Torá de Moisés, o Torá dos
Babiloucos e o Torá de Paulo: e daí pra frente é só interpretação, mas estes
são os básicos, no fundo todos falam de uma mesma coisa, o unitarismo, a mesma
religião., onde Cristo é o ângulo da questão: foi algo já falado, não vou me
debater sobre isso.
No tópico anterior, os dois filhos de Deus, são uma
dualidade: e uma dualidade, pra se resolver, precisa inevitavelmente sempre de
um ângulo. Ângulo é o entendimento geométrico: duas retas paralelas, dois
planos, precisam de uma reta perpendicular para formar o ângulo: e ângulo, em
termos bíblicos, é o sentimento: de
modo que é uma relação entre o ser e o estar:
Por isso, o texto anterior fala dos
sentimentos de Deus através dos
seus filhos.
Foi cotado Cain e Abel: e Adão pra
angulá-los. Claro, Adão deveria ter os sentimentos de Deus: então, os seus dois
filhos explicariam a dualidade.
Você pode dizer: você sabe muito
pouco sobre Cain e Abel, quase nada: e eu lhe digo: você está completamente
errado: está muito longe como Cristão em entender a maldade do judeu, ou , mais
ainda, a sua inteligência e cinismo. Então, somente um expert, alguém que não
enxergue em uma, duas, três, mas que enxergue em múltiplas dimensões, é capaz
de ver o que acontece em tempo de execução na única dimensão da mente, a razão,
a forma escolhida do ser humano pra explicar seus sentimentos, explicar aquilo
que ele não tem: e por não saber como ter nem obter, nem poder ter nem obter,
ele inventou a semente, uma construção
da mente.
Mas mais uma vez não vou me
avantajar em minha forma usual de me expressar, a qual não faço o menor
esforço, as palavras fluem de mim naturalmente: porque não falo só um idioma,
falo vários: e dentre eles, os sentimentos da terra: aquilo que afirmo e
repito, e jogo na cara de qualquer um que se diz ser possuidor da verdade, a
mentira que se validou, a história.
Existe um problema do tamanho do
universo e isso envolve a personalidade de deus e os sentimentos de deus,
aquilo que se procura encobrir com o homem, como se admitir que deus não presta fosse um pecado:
mas porque isso violaria a justiça, e não porque seus sentimentos seriam
afetados. Não menos arrogante e inexpressivo, o tal conteúdo jurídico de que a
moral de Deus estivesse de fato realmente imune
aos seus sentimentos, como se Deus estivesse separado: De modo que é os
sentimentos que Deus que deveriam vir na frente, pra quem busca uma paridade
com uma divindade, ou um espelhamento, aqueles que buscam atribuir seu
próprio sentimento a algo externo a si, seja pessoas, seja a plantas,
bestas rastejantes da terra, pássaros, gado ou universo: qualquer coisa que se
manifeste além do que Deus sente.
De modo que a moralização, as
questões pertinentes ao ser, de maneira alguma poderiam ser ângulo: isso seria
admitir que o coração e o pensamento de Deus são coisas distintas e separadas:
e o homem como ângulo resolveria o problema:
Isso é burrice, pois isso é admitir
que a Criação se trata de um processo de purificação do universo, de purificação
de deus, as questões que envolvem e este é o foco, não os meus , mas a
formatação de deus: deus é imutável, não é?
De modo que a frase acima não é só um desastre sobre os judeus, nem
tampouco uma reafirmação pros cristãos que, miseravelmente viram aí uma
oportunidade de sua expressão. Em primeira instância, uma explicação pros
judeus que antecederam, do porquê que Deus os desescolheu: a tal da explicação do Cordeiro, aquilo que antecedeu
a Criação, o ‘Plano de Deus’, o tal coração
e mente integrados em Cristo: o propósito perfeitamente ordenado entre a
Ressurreição e o Sacrifício:
Não, amigos, me poupem: pastores de
merda, padres, vocês todos são pó, cimentos, não há raízes em seus pensamentos,
vocês são copistas de si mesmos, refletem uns aos outros, o mesmo sentimento
padrão: a amargura, a solidão: alguém que de fato nunca acreditou em nada: mas
isso é pouco praqueles que nada sentem.
Mas não estou aqui como inimigo, e
meu intuito não é o do contrário, mas de explica-los aquilo que vocês nunca
entenderam: e nunca entenderão também: o amor não é o que vocês acreditam: e o
porquê que aqueles que amam não precisam de Cristo. Isso não é declarar a
inexistência de algo, como também os meus motivos não precisam necessariamente
estar implícitos, porque eles por si só explicariam a minha intenção, o motivo
pelo qual estou tentando ajuda-los a entender Deus.
Por isso, o que faço aqui agora, é
explicar o que não fiz no tópico anterior: falei sobre os sentimentos, mas não
atribuí nome aos bois, ao mesmo tempo, pro cristão comum, aquele que acredita
ser um possuidor, um possuidor de deus: A Palavra.
Bom, a base que eu vou usar é
Gênesis. E a passagem está envolvida originalmente com Cain e Eva: esses caras
aí não só são suspeitos, como também são os culpados, na interpretação de
Cristo
O que deve ser levado afrente,
antes que se inicie as interpretações, e isso vai ocupar todo o sistema
operacional, você pode se perder em meio as explicações, porque as fugas de
realidade, as fraquezas dos que crêem em lidar com o problema, são atormentadas
também com o quê de ignorância: fora o cinismo, o falsismo, as inclusões, as
alterações e tudo aquilo que reafirma a própria repetência Deus, que poderia
levar ao ponto ultimate que não foi Deus
que escreveu:
Falo isso porque o leigo, aquele
que tá lendo a sua primeira bíblia, nem imagina que existem cem iguais a dele e
que todas as cem são diferentes da dele – o judeu ortodoxo tem ódio do cristão,
porque mudou completamente o Torá, ao mesmo tempo que o Fariseu foi o culpado
de tais operações. E fora isso, mais de quinze mil agremiações, divididas entre
católicos e protestantes, cada uma clamando pra si um cristo diferente: de modo
amigo, que você, por mais sabido que seja, você não tem nenhuma chance. Se você
for um brasileiro lascado que não fala outra língua a não ser essa merda, então
você é mais ignorante ainda. O conselho que eu lhe daria é: é melhor ficar
calado, ficar com a sua verdade entre as pernas e se esconder no quarto, ou se
enfiar no buraco, quando uma imagem refletir mal nos seus sentidos. Eu não
ganho nada com isso, não sou blogueira, nem preciso dar satisfação também.
Pessoas que eu amo, poderiam um dia ler isso, e isso as ajudasse de alguma
forma a não passar o que eu passei: ter que entender essa merda, que esses
merdas tentaram vomitar na natureza: aquilo que nunca foi e jamais será o corpo
de deus.
E é exatamente poraí que começamos:
aquilo do qual Adão foi feito: o Barro. Por quê que Deus fez Adão de barro e
não o fez da sua própria Palavra? Por que ele não estalou o dedo e Adão
apareceu? Fiz uma cotação dos experts de Harvard e Oxford, a tropa de choque da
Santa Sé e do Exército Republicano Americano, Protestante: A dualidade a ser
vencida, aqui está sendo tratada como os
dois filhos de deus. Não é uma necessidade minha explicar o que eu escrevo,
mas porque de outra forma, nenhum outro ser conseguiria angular a questão. E
acredite, não é marra minha não, eu me sinto como Deus: um repetente, em ter
que explicar os sentimentos dos outros e não os meus: E neste sentido, estou em
contraposição com a filosofia: exatamente, sou contra a filosofia e os
filósofos: pela condição sine qua non
na qual a verdade se encerrou: filosofar é, essencialmente, racionalizar, e
racionalizar é produzir unidades para, em seguida, integraliza-las em um total
dominante.
Ora, isso é atribuir ao ser um
conceito de força-forte: a existência
de uma força-forte no universo se constituiria em uma obrigatoriedade: ao ponto de a Liberdade em si mesma se constituir
também em uma obrigação. Isso reduziria os sentimentos única e exclusivamente
ao critério de justiça, uma
interpretação. Se tal coisa pudesse ser feita ou por si só fosse inicializada,
o que chamamos de verdade trata-se
de fato de uma separação.
A técnica de obtenção da verdade
pela via da unidade é, essencialmente, reducionista. A unidade é,
essencialmente, aquilo que se separou.
De modo que, Unitarizar é atribuir um
estado ao ser. O ser é a posição que ocupa: os sentimentos humanos seriam refém de sua posição: mais ainda: o homem sente a
posição que ocupa.
A filosofia busca racionalizar o
universo, e isso inclui Deus, a partir do ângulo humano: E, a grosso calibre,
isso é um processo de desnaturalização,
onde a definição de Deus é a imputação de sentimentos humanos ao
natural.
A filosofia caminhou para uma única
compreensão de todas as coisas: uma única fonte, um único Criador, e isso
inclui o próprio conceito de Criação: Corpo
e Espírito como coisas separadas:
E isso é o ato primordial da ação
humana: no Início, Deus separou o céu e a terra: é a primeira ação de Deus. No
entanto, a filosofia tenta promover a integração da dualidade, argumentando que
em algum ponto, no futuro, mais afrente, elas estarão juntas, o início e o fim serão uma mesma coisa: isso
é um ângulo. E por se tratar de um
ângulo, trata-se de uma possibilidade:
o bem proporcional ao mal infinito: o abismo da mente.
Tal técnica não poderia produzir
tal resultado se não inicializasse a morte.
A morte é a primeira coisa que se acredita: e é a única verdade consumida.
Filosoficamente isso é entendido como o preço da razão. Por isso, os filósofos
- e isso vale pra todos, inclusive pra Cristo – ao mesmo tempo que declamam em
meio a exposição de seus resultados, despercebem a separação, por entender que
a consciência possui o poder de aniquilá-las: e o tempo vira brincadeira em
suas mãos, tão grande é o compromisso com aquilo que praticam: uma solução pro
corpo. Por isso, filosofar é, em última análise, não só a definição das coisas,
‘de que isso é feito? ’, ou, ‘o que isso faz? ’, mas a destruição da dualidade: essa é a
postura de todo filósofo.
Agora, não menos interessante que,
ao longo da história, e isso inclui da própria racionalidade, nem todos os
povos que habitaram o planeta pensaram assim.: Admite-se como princípio único
de todas as coisas ser a unidade pelo
entendimento de uma raça, que dominou a
forma de pensar: tese-antítese-síntese: é como a síntese é entendida: a antítese irá matar a tese; céu irá matar a terra; o homem matará a mulher; o espírito matará o corpo; o senhor matará o servo: Porque Deus irá destruir o universo e refazê-lo contínuas vezes, até ele atingir a
perfeição.
Ora, vão a merda com tudo isso:
porque no fundo, isso é uma desexplicação.
Seria mais simples e virtuoso admitir simplesmente que ‘não sei’: porque este é
o sentimento de Deus, acima: Deus repenteou porque não sabia: e ficaria mais bonito pra Deus, já que o ângulo é a
filosofia, admitir que falhou em tais condições. Não é isentar Deus de uma
culpabilidade, nem buscar com isso uma melhor definição da moral, porque a
questão não exige tal esforço de superação: os sentimentos de Deus ali são
claros.
No entanto, por tudo que foi falado
acima, o filha da puta que escreveu o Torá, seja lá quem for, na condição de
filósofo ou não, dá a sua interpretação: e daí pra frente, o que se segue são
os gestos claros de Cain: fugitivo: o silêncio eterno da enrolação, diante da
quebra de uma presunção.
Por isso, não vou me debater com a
questão, porque a unidade não me promove outra técnica de extração da verdade a
não ser reproduzir seus resultados. Eu sei do que se trata e não vou afrente
com isso. O que eu digo ao privilegiado que tá podendo ler algo diferente, é:
Não aja como um imbecil, e tente
transformar meus argumentos como gasolina pro seu juízo, porque vai quebrar a
cara: nem tampouco aja como covarde, que resseta
aquilo que viu e ouviu porque aquilo desafia os seus sentidos e uma nova imagem
possa afasta-lo de um equilíbrio inexistente: vá afrente, continue lendo, e se
uma nova imagem surgir em seu consciente, não busque uma confrontação, nem
muito menos adequá-la: comece a aprender, ou perceber, que múltiplas imagens
existem, que o universo é interdimensional: e que isso não explica o ser, mas a compreensão de algo mais enigmático, que este é o X do problema: o
ângulo: o sentir:
Deus não é um, mas quatro, Cristo
não é um, mas quatro: o que eles são não é
mais importante do que o que eles sentem: por isso, a ênfase nesta passagem
que nem da Bíblia é, é do Torá: na fala de Moisés, aquele que ensinou Deus a
pensar e ensinou Cristo também: e devemos admitir que um dia Deus falou,
independente do real significado de Deus, que pro Ocidente, o Torá é a
referência: o Cristianismo é apenas seu resultado.
De modo que, em Gênesis 6:6, é a Rocha: ela mostra, pela primeira vez,
um sentimento de Deus frente a sua Criação, não frente ao seu resultado: Deus
admite a falha na Criação, ao mesmo tempo que culpa a Terra por isso: o
material genético de Adão: o barro era a imagem da terra, e não a imagem de
Deus.
Um expert em Cristianismo sabe que
Paulo foi ao limite do possível em lidar com a questão, ao longo de Corintos,
ele fez o que pôde: e é o que dá.
Mas a tal resposta, o tal ângulo,
ele ficou bugado, porque de fato não
tem solução. E Paulo não foi nada além do que buscar uma concordância de
reafirmar que o primeiro homem nasceu assim, ao mesmo tempo que afirmava que o
novo homem é a correção de deus: a repetência.
E se Paulo falhou -e este é o meu
entendimento, Paulo buscou uma concordância com o Torá , como já foi falado -,
Paulo não queria fundar uma nova religião: a rejeição do judaísmo o levou a
isso: e pro cristianismo , isso soou como uma solução : mas pro judaísmo, uma
punição:
Não é só afirmar que Deus
repenteou, mas que ele refez sua Criação: repentear, em termos bíblicos, é se
afastar do pecado, e neste caso, indicaria que deus se afastou do homem:
atribuindo ao homem o defeito de sua criação. Este não é o correto entendimento
da passagem acima, este entendimento é cabível em outras passagens, como Êxodos
e, nos profetas minoritários e, até mesmo David, Ezequiel, Samuel. Todos os
outros casos estão relacionados a questão como o judaísmo entende: o judeu
falhava e isso deixava Deus enfurecido, chegando ao extreme de Noé. E a
questão, ela é renderizada com a personificação do mal: o mal
inexplicado apareceu, e Deus foi seguindo o seu projeto original de purificar:
Não, essa é uma linha ridícula, é a
preferida da filosofia, e ela é inconclusiva: não recomendo pros inexperientes
seguir esta linha de raciocínio: isso é uma armadilha do próprio judaísmo, ele
te leva simultaneamente a você produzir falsos resultados, ao mesmo tempo que
deixa entreaberto a possibilidade vencedora: a sentença corre junto com a
obrigatoriedade. Por isso seguir a minha visão é mais interessante porque vai
evitar o desperdício e contradição. Você será tentado a desistir. E, por inconsistência
do material absorvido, não será sequer digerido. E como consequência, o ateísmo
se instalará de vez, pra sempre: e novas ideias não serão permitidas, porque o
entendimento de Deus é a existência de
uma criação: É o sentimento que restou do ser humano: Ele aceita porque o bem
ou mal as coisas funcionam: e democracia, excluindo os outros, ela é o pior:
Isso é ridículo, porque é afirmar a repetência
de Deus.
De modo que a questão ficou aberta
e, se você for busca-la, assim como todo problema de dualidade unitarista, terá
as opiniões divididas. Por isso eu insisto mais uma vez, que você não tem nada
em suas mãos, Papa Francisco não tem nada nas dele e nem o Vaticano também, nem
Lutero nunca teve: nem Agostinho também, nem Paulo, nem Cristo: porque o
problema é original: qualquer um que o subscreva, ainda que almeje procedência,
está envolvido na amarra da questão:
Os sentimentos de Deus são os
mesmos do ser humano[?]: comece com essa questão.
“Porra! eu vou ter que ler a bíblia
toda...!”: Não precisa, vou juntar algumas partes, e ela serão o suficiente
para lhe levar a uma solução. Não tenha
como um resultado: porque na natureza não existe resultado. Entenda isso como
uma solução para unidade.
Então antes de responder, vamos a
difícil tarefa de explicar a própria Bíblia:
e a passagens que remontam o início.
O que digo ao iniciante é que
esqueça a democracia, o capitalismo, o corporativismo, e todo o existencialismo
que cerca a filosofia: porque desde que as ciências foram moralizadas, sua
compreensão ficou comprometida.
Foi algo que vi em meus primórdios,
Comte e Durkheim, um católico e o outro protestante: a sociologia paternizou as outras ciências
consideradas positivas: física, química, biologia, matemática, geografia [..]:
todas foram escolhidas porque produziam um único resultado, uma unidade...: mas
todas elas são planas, operam em uma única dimensão, não são capazes de
explicar sentimento: por isso o entendimento de que, na menor partícula, o pó,
poderia ser a existência do espírito de deus.
Isso seria o início, pois ‘Deus
primeiro criou corpo, depois construiu’: Esse conceito está geometricamente
errado, porque a dualidade não possui passagem .. de modo que deus jamais
estaria no interior, pelo simples fato de não tê-lo, deus estaria ao lado e não
dentro: a terra não era a sua
semelhança: e isso explica a morte e também, ao mesmo tempo, a
separação: o sentimento de solidão, o isolamento e perda de deus.
Esse sentimento é o que acompanha o
povo de deus: isso e perceptível no interior dos copos de Cristo em Marcos 7:
Cristo acreditava que o universo era plano...a agua está sobre o copo e não dentro .. Aquela música do Renato
evangélico Russo [ninguém sabe quem é o Renato e quem é o Russo, mas
acredita-se ser a mesma pessoa]: ‘palavras são aquilo que o coração não sente’:
Dito de outra forma, o homem jamais teria ou teve o sentimento de deus. Não é
incrível? O primeiro sentimento que se acredita, a primeira conexão entre o pensamento
de deus e o sentimento de Deus é a morte?
Você acredita na morte, certo? Digo, todo corpo morre, certo? Todo corpo possui
um fim, certo? Você sabia que os
Judeus foram o único povo que acreditou na morte? Depois eles voltaram atrás,
desacreditaram. Cristo morreu, não foi? E depois ressurgiu, não foi?
Independente se isso vai ou não acontecer com você, o que é isso, qual o
sentimento que tá sendo transacionado aí? Como isso atinge os seus sentimentos
naturais? A morte, por si só, desempenha o papel funcional e organizacional no
Unitarismo: mas não é isso que eu tou falando. Existe uma geometria dos
sentidos onde o fim se relaciona ao início: de fato, é necessário
entender essa relação, até porque, essa relação é entendida como a solução do problema, veja você..[!]:
mas os sentimentos de Cristo vivo
eram os mesmos sentimentos de Cristo
Ressurgido? O quanto disso está envolvido com o Sacrifício? Que tipo de compromisso é
esse, ‘Aceitar a Morte’? melhora a
perda de um ente querido? É a projeção de um futuro? Um escapismo? Qual o valor
relacional da morte, no que serve ao juízo? Como os ganhos e as perdas são
então produzidos, naquele que sequer despertou, que foi retirado de seu sonho
profundo[?]: que tipo de sentimento carrega a criação de Cristo? E como isso
impera nos sentidos, a ponto do prazer ser submetido em um cenário de perdas
constantes e ganhos funcionais? Como isso sobrescreve a vontade?
Seria interessante o simples entendimento
da questão: mas ela está envolvida em uma impossibilidade, o coração de deus
escapa pelas mãos do homem...moralizar era preciso, e desentender também.
Por isso, o sentimento tinha que
ficar escondido nas entranhas, no interior de algo. Por isso, os sentimentos de
Deus, não é algo que flui, mas que possui uma localização: o mesmo princípio
ativo da moral, início e fim, a dualidade: deus estaria sempre fora e jamais
dentro. Perceba que o início é um lugar e o fim também: duas posições
diferentes.
Pra você ter uma ideia, pense em
outra questão: os sentimentos de Cristo no céu são os mesmos sentimentos de
Cristo na terra? Ou ele varia, conforme a situação? Isso aí é interessante,
porque, se ele possui o entendimento de Deus, ele teria repenteado também: ou
ao contrário, Cristo reafirma que Deus não errou[?]. É importante que isso seja
entendido e resolvido, até mesmo pelos que assim se autodenominaram os
‘relativamente incapazes’, porque isso tudo veio do batismo, uma espécie de
circuncisão: e de repente você tem nas mãos um contrato que ainda não assinou,
assinado por você: e agora você é refém de um prognóstico, de um resultado:
você será um cristão: o destino virou carta marcada e deixou de ser dado..: ou
não, o dado já possui seus resultados preconcebidos, não se trata de sorte, de
modo que o princípio jamais poderia ser entendido como morte sem que aquilo não
fosse uma conclusão: alguém aceitou a morte por você e agora você virou refém
de um compromisso: não se trata de explicação; os sentidos simplesmente não
aceitam: isso tem a cara do homem e não de deus: ou então, deus tem a cara do
homem: não há espaço pro pensar ir mais afrente: a questão é uma muralha. Existe
uma separação e ela está sendo escondida: a dualidade não foi resolvida: mas ao
contrário, está sendo customizada, maquinada e envolvida em possibilidades
mutuamente excludentes, como se cada olho pudesse ver duas coisas diferentes ao
mesmo tempo e dizer que está vendo uma coisa só.
O entendimento do espírito se
tornaria ineficiente, o ser humano estaria envolvido em um conflito sem
solução, viveria eternamente de meias verdades, criando sempre uma oportunidade
e de fuga: não dá para viver arrancando os olhos da cara e cortando mão: é o
que a filosofia quer: esconder sentimentos nas palavras e atribuir a elas um
valor espiritual.
Não, não aceito isso, por isso a
religião falhou comigo aos mesmo tempo que me permitiu perceber os sentimentos
de Deus. E o que digo é que os sentimentos de Deus são os mesmos do homem. Já
li muita gente que afirma isso, mas o faz sem convicção, sem argumentos, nada
cientifico: e sem contexto também.
Uma bosta: a palavra é essa:
e é o que penso da palavra também. Infelizmente não dá para ser rápida, e o que
existe em mim não é provar nada a mim mesma, mas por amor: Quem quer que seja
que leia o que escrevo, trate essas escritas como um manual, muito mais que um
caminho ou guia espiritual: até mesmo
aqueles que enfrentam um problema em sua
fé, o prazer de deus é o ponto de partida. O entendimento de sexo é o ponto
importante, desejo e vontade são as quatro partes de deus: e a comparação do que são esses fluxos naturais,
se são de fato naturais, e como estava essa configuração em Cristo é a base
científica de meus argumentos: o sentir:
É isso que trata o post anterior e
agora a sua base material, Torá e Evangelhos.
Mas, sequer posso chamar a minha
metodologia de original: acredite ou não, foi essa a base usada para erguer o
Torá e os Evangelhos, os quais, nos artigos, tenho chamado de A Caixa
Preta: não há como falar de amor sem passar por essas quatro
variáveis.
E a dificuldade em explicar se
encontra exatamente no fato de que aquilo que deveria ser quatro partes
integrantes de Deus não estão de fato separadas, mas a tentativa de entende-los
através de uma unidimensão, ou, uma falsa dualidade, gerou o conceito de Caixa, onde o amor é convertido em
virtude.
Pra se ter uma ideia, Cristo na
Bíblia se refere a amor como mente,
interior, espírito, vontade, prazer, céu, ele próprio-Deus[...]: mas não se
refere a carne com amor, não se refere a terra com amor, não se refere a mulher
com amor, não se refere a corpo com amor.
De modo que você é levado a
compreender que amor é uma virtude, um conceito unitarista de justiça, que
busca uma relação, um paralelismo, uma igualdade: de modo que, se faz
necessário, antes de mais nada, a compreensão em termos Bíblicos e,
primariamente do Torá, porque, neste sentido, a Bíblia é uma literatura de segunda-mão,
a Bíblia não pode e não vai além do Torá, nem mesmo quando cota a Ressurreição:
todo exemplo prático são materializações do Torá, e nem Cristo, nem nenhum, sucedeu-o.
Agora, fora toda essa problemática
que envolve a racionalidade e os ‘sentimentos de Deus’, historicamente foram
envolvidas em um largo processo educacional de cinco mil anos, de modo que o acreditar
está envolvido em um processo sociológico onde a submissão de ideias e a sua
incorporação antecede o nascimento de qualquer criatura: o desdobramento do
juízo se impôs em tal acondicionamento, que o próprio pensamento pode se sentir
compelido, ou mesmo, abduzido, a considerar de se tratar de ‘um processo
natural’, um ‘etapismo’, que tudo se trata de um ‘evolucionismo’ e que, o
cristianismo, de fato, ‘teve um papel neutro’ nessas ideias: ou mais ainda, que
‘Deus estaria escrevendo a história de background’... : é claro que nenhum ateu
pensaria isso, mas seja lá qual for a explicação, a história foi ditatorial: o acreditar foi
escrito sobre sangue: e embora isso seja muito fácil e visível de tracejar, a
matança é o que não falta, não existe de fato um culpado: a benevolência
humana, entendida dentro do quadrado, é que o
status de humanidade precisava
dessa interpretação: e o escapismo das respostas mais profundas, sobre aquilo
que ficou mal entendido e ficou esquartejado no tempo, refém da conformidade,
uma vez que a própria abstração ficou refém do enquadramento jurídico da
questão: Deus é o pai e é o juiz: e Jesus Cristo é o filho e o Coração: e, por
assim dizer, a família está formada: a montagem do futuro segue afrente, e com
ela, os objetivos do presente, assumem o compromisso da manutenção de um
idealismo muito bem constituído.
Então, nada mais justo do que
analisar o carro-chefe, a espinha dorsal de todo esse idealismo: a Família:
quem é o pai, quem é a mãe, qual sua relação: e isso está presente no início:
E a resposta, ela deve atender a
uma singularidade: e qualquer anima vivente envolvida num processo de aceitação
e tolerância social, está perfeitamente no enquadramento do Judeu.
Se você faz parte do grupo
discordante, que vê alguma coisa errada no sentimento de Deus, que Cristo não
tinha uma cara, mas várias, discorda que Cristo tenha caído de paraquedas na
terra, que já era o Deus Reencarnado e, que o conceito histórico de sua
explicação é considerado válido, eu faço mais uma observação: nunca existiu
historicidade sobre Cristo. Fiz um artigo especial sobre isso: a única escrita
que valida que um dia Cristo existiu, vem de Flavius Josephus, um Judeu
Ortodoxo, o qual foi enquadrado como duvidoso e falho. Em outras palavras,
Cristo só existe na Bíblia: e em mais nenhum outro lugar.
Mas pros meus argumentos, a exemplo
do que faço no Torá, vou considerar a sua existência como válida, porque o que
me interessa são os sentimentos das suas Palavras, e não a sua compreensão.
Mas os sentimentos de Cristo
estariam previstos: pois nasceu da dualidade de Cain e Abel, que já estava
envolvida em uma dualidade antecessora: Céu e Terra, Espírito e Corpo. E essas relações,
envolvidas em um corporativismo educacional, que tinha como foco primordial a
Família, do sucesso da microempresa judaica ao capitalismo cristão: uma herança
de geração.
Essa metodologia, cujo simbolismo
está no Filho Pródigo, ou no Diabo, o filho usurpador, ou uma mulher sedutora,
adultera, ou a mãe servil, estavam sempre associadas a causas e efeitos, estava
envolvida em um tipo de dualidade específica: a personalidade de Deus.
E essa é a minha discordância: Deus
definiu ele e o outro: e isso sobrescreveu o
natural: Deus fala a ele como a
parte boa e a natureza a parte ruim: e o natural nada tem a ver com isso,
trata-se da definição do homem.
E a minha argumentação é de que a
natureza não está de fato na definição de Deus. Mas o sentimentalismo de Deus é,
em sua última instância, o seu próprio sentimento dividido. De fato ele não esta
falando da família do inimigo. Isso pode até parecer mais absurdo ainda, mas é
algo inescondivel no judaísmo. Cain era judeu e nasceu na família de Adão, não era
nenhum desconhecido. Eva também, era outra bem conhecida de Deus: foi Deus quem
Criou todos: e de Seth a Cristo, são todos bem conhecidos. A lista é mais
formada por escrotos, poucos são reconhecidos, o próprio Cristo reclamava dos
filhos, dos pais e dos netos também. Uma vez quase foi jogado do penhasco,
porque gostava de humilhar os judeus de
uma forma genérica, tratando o judeu como impuro, serpente, doente[..]: não havia
muito favor em suas palavras, a não ser o fato do favor que as suas palavras
podiam favorecer aquele povo. Ao mesmo tempo que se excluía da condição de
Judeu, na medida que confirmava que
estava ali única e exclusivamente num compromisso estabelecido com Deus, ao
mesmo tempo que foi um compromisso que Deus assumiu com ele: era quase a explicação
de por que o Torá foi feito: um contrato. De modo que faz sentido entender que
o sentimento de Deus é o sentimento do Judeu: de modo que, neste sentido, é possível
sim extrair o sentimento de Deus a partir do judaísmo, é o mesmo que afirmar
que todo ser humano é igual o judeu.
De modo que, no próximo tópico não será
mais explicações: irei contar uma história com imagens, é a de Cain e Eva, e é
basicamente o que foi postado anteriormente e agora renderizado: é um pré-amp
para o novo tipo de abordagem.
Penso que as imagens de certa forma
possuem maior compreensão e tradução do que a escrita, porque a imagem é a Palavra
interpretada.
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