Reply:
Oi Mara, obrigado por perguntar.
O latu sensu comum é que as religiões tiveram uma contribuição positiva
pro desenvolvimento humano. Mas a palavra desenvolvimento é
uma palavra muito ampla, e a humanidade chegou ao estado de reconhecimento de
seu feito, porque já tem um resultado em mãos, também, de seus defeitos, embora
esse detalhe seja pouco reconhecido pela grande maioria. A Lei e a Economia
andam juntas, no latu sensu de solucionar os problemas das necessidades
humanas. E as religiões são muito bem anguladas, no seu Positivismo, quando os
seus olhos são voltados pro passado: mas o passado não tem a capacidade de
encerrar o futuro: e nesse sentido, muitas coisas devem ser ditas sobre isso,
no latu sensu de uma sustentabilidade: em estudos recentes, há relatórios
confiáveis, vindos nada menos que do órgão máximo da magistratura elementar do
conhecimento humano, Nações Unidas, relatam duas curiosidades: uma é que as
reservas de petróleo só aguentam dez anos, e sem a Venezuela, cinco; a outra,
relatório da FAO, que o estoque de grãos da humanidade, só aguentam dois meses:
isso se não houver um crash em algum dos cinco países produtores. Se você tem
por um lado um gargalo de energia, porque são a fonte padrão de abastecimento,
as termelétricas, e ainda vivemos de uma tecnologia adquirida há 300 anos
atrás, é algo preocupante. Do mesmo modo, o mesmo relatório da FAO aponta que
foi um erro ter insistido em um modelo produtivo baseado em um entendimento que
já havia sido considerado falho há 40 anos atrás. Existe um problema de água
potável: apenas 1% das águas do planeta são consideradas potáveis, e o alto
nível de toxicidade vem reduzindo essa porcentagem ainda mais. E você junta
isso com o impacto do carbono antropogênico. Países como a china, até pouco
tempo, não haviam adotado o padrão capitalista, onde o crescimento econômico é
necessário, pra manter constantes o consumo e a renda, e home são verdadeiras
usinas de um sentimento.
Max Weber, em seu livro A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo,
afirma que o Capitalismo não existiria se não houvessem aparecido os
Protestantes: ele chamou isso de a Perda da Magia, Max Weber é o principal
sociólogo Alemão e entendido por muitos como o Pai da Sociologia. E relacionou
aquilo que você perguntou, a Ética, os Valores Morais, ao Desenvolvimento: sim,
estaríamos diante do entendimento de Malthus, que era similar ao de David
Ricardo e, também, ao de Adam Smith. Em Marx, temos o poderoso ângulo erga
omnes, no latu sensu de que os benefícios são para todos: e isso é afirmar que
é global, atendendo a princípios que envolvem a Equidade. E você me pergunta,
“por que...?”: não haveria democracia se não houvesse a Igualdade, porque sem a
Igualdade, não haveria Justiça: então, adotou-se o padrão de Justiça Social, e,
no máximo que a Democracia alcança, no entendimento de um mega-conceito, a
Humanidade. E você diz, “Anne, mas onde isso tem a ver com a religião...?”: é,
é uma resposta difícil, e eu vou tentar ser breve... e breve, pra mim, é quatro
páginas... e os meu ângulos são sempre difíceis, mas, eles também têm a
capacidade de esclarecer as coisas. Escrevo em seis idiomas diferentes e, no
Brasil é onde eu encontro a maior dificuldade, porque, considero o pensamento,
da maioria dos estudiosos Brasileiros, os mais religiosos.
E nesse sentido, a primeira coisa que se tem que ter em mãos é ajustar o
entendimento Malthusiano: está faltando uma constante, cujos padrões de
entendimentos são quânticos, tanto na quantidade quanto na energia: a fome: a
que potência deveríamos elevar a fome, na equação de Malthus? Até porque, até
pouco tempo, os Indianos tiravam apenas 4 toneladas per capita do planeta, enquanto
os Europeus tiravam 40t: e o que teria acontecido se China, África e Ásia, ou
mesmo, o Brasil, tivessem seguido em seus anonimatos econômicos, no latu sensu
de uma selvageria? Sim, até pouco tempo atrás, o desenvolvimento era tratado no
latu sensu de Humano: mas, o megaconceito de Sustentabilidade questionou esse
entendimento, por uma simples questão: uma crise global de desabastecimento: e
quais os efeitos psicológicos, sob uma depressão naquilo que poderia afetar a
ética em seu core principal, a Fé: seria desentender que a obtenção em questão
é a fome. Você fala de ciência, tecnologia, sociedade, democracia, mas tudo é
Religião. Então, nesse sentido, deveríamos ser mais honestos, no sentido de, de
que religião exatamente estamos falando[?]: e equacionar melhor o que é
exatamente a fome, no latu sensu de um Consumo: quais os padrões de consumo do
capitalismo, e o que aconteceria se tais padrões não fossem inicializados: e
nesse sentido, entender melhor o significado da comida: porque, se você
perguntasse a um jovem o que seria pior, ele ficar sem comer ou sem a internet,
a resposta poderia ser embaraçante.
De modo que a religião pode ser facilmente resumida como a imagem de
algo: O Cristianismo criou uma imagem mundial, que está direcionalmente
apontada pra um caminho, tornando impossível uma separação do emocional com a
ética, naquilo que a Democracia deveria ser, a controladora e responsável
naquilo que pode ser entendido como disponibilidade. Sim, a religião criou
excessos e abusos contra o natural: o modelo Produtivo é um modelo religioso
muito bem-conhecido, Mateus 13, a Colheita de Cem: é um pensamento que vai além
do pão, como se a semente fosse além da Natureza. O controle-da-semente exigiu
tal entendimento moral, baseado naquilo que não pode ficar faltando, sem o qual
nenhuma Sociedade se estabelece. A fonte única, o provedor, nunca foi e nunca
será exatamente Deus. E isso poderia ser, sim, o reconhecimento do defeito: o
fator de produção é a terra, e a terra foi entendida como um campo morto do qual
tudo pode ser extraído, sendo a fome entendida como a extração da natureza,
obtida através Daquele que deu àquele que recebeu: Deus deu a terra ao homem
para plantar: sem a semente, sem Deus: pois de nada adiantaria a ação humana: a
ação da mão seria apenas o plantar no espaço vazio.
Sim, a Terra é o fator de produção: e a religião em questão, aquela que
dominou as outras religiões através de um processo produtivo, desentendeu a
terra como o verdadeiro fator de produção, e a terra foi entendida como plana.
Recentemente, nada menos que Philip Alston, da ONU, falou que a
humanidade pode perder tudo aquilo que ela conseguiu, ao mesmo tempo que
questiona se tudo aquilo que ela conseguiu foi um dia verdade. Ora, se
afirmamos que o desenvolvimento da religião foi o responsável pelo sucesso da
humanidade, então está correto afirmar que a religião também foi a responsável
pelo desaparecimento da humanidade. De modo que a verdade não se estabelece não
mesa, no latu sensu de uma permanência. É algo que podemos ter maior clareza
nos próximos dez anos, se algum dia o homem evoluiu de seu estado de anatural.
A religião é contrária a natureza, e até por isso, o nome é homem.
São questões muito amplas, eu, como disse, não vou me alongar, mas,
penso que se apressou muito em retirar a natureza dos índices de
desenvolvimento, naquilo que se desentendeu como sustentabilidade, no índice de
padrão-humanidade. Então, o Direito não se sustenta sem a Economia. E a
Economia não se sustenta sem a Política: porque, de outra forma, não haveria
Estado, o Estado não se sustenta sem o Valor, e o Valor não se sustenta sem
Deus: e Deus não se sustenta sem natureza: porque não haveria corpos para
habitar, e a usabilidade humana seria impossível, se o ser humano não pudesse
habitar.
Stephen Hawking afirmou que se perdeu o gap de sair da terra: não é a
afirmação de um idiota qualquer. E isso é afirmar que o final será aqui. E
nesse sentido, seria afirmar que os desenvolvimentos propostos pela
mãe-de-todas-as-religiões, uma vez que o pai é bem-conhecido, que é uma
ideologia que controla a produção, sem maiores problemas, nos bons padrões
Marxistas, como também pode afirmar que o “algo” que controla a ideologia
também é a religião: religião, entendida no latu sensu de uma racionalidade,
pode ser entendida também como juízo: nem toda racionalidade humana é entendida
no latu sensu de juízo, os mistérios que envolvem a consciência também estão
envolvidos com o fenômeno da reflexão: a reflexão só ocorre no plano: o natural
teria que ser obrigatoriamente plano, pois de outra forma não seria igual a
resultado, jamais teria um centro, e muito menos uma propagação: de modo que a
natureza foi distorcida em plano, para que se fosse possível semear em espaço
vazio, o desenvolvimento, o crescimento do algo: penso que qualquer Teólogo tem
perfeito entendimento daquilo que tá sendo ventilado, porque, existem fumaças
no horizonte, e essas fumaças não são nuvens, a mudança escapou, no
entendimento de previsibilidade, naquilo que foi perfeitamente entendido como
Profecias, que nada faltaria aos seres humanos: e até por isso falar em
desabastecimento é imoral. De modo que, a ética precisa prestar maiores
esclarecimentos, naquilo que se entendeu como sendo Humano, no latu sensu de
uma obtenção, porque, é exatamente o que tá sendo questionado: o quê que a
humanidade conseguiu de fato, e o que ela perdeu com isso[?]: porque, o
desenvolvimento humano, em tais condições, não tem o alcance de resultado.
De modo que, positivar o desenvolvimento humano, em tais condições, eu
acho que primeiramente, eu teria que ter o resultado em mãos, e ainda assim
esse resultado poderia falhar na obtenção dos dados: De modo que eu posso, se
ainda estivermos por aqui, responder essa questão melhor daqui há dez anos. Mas
o meu entendimento é que foi a pior coisa que aconteceu na natureza, o
aparecimento de Deus, a filogenia que não tem explicação nem muito menos o
alcance do natural: e nesse sentido, se a moral tem tal alcance emocional de se
substabelecer como O Amor, se a religião foi responsável pelo desenvolvimento
do amor... se o casamento tem tal alcance... as religiões estão envolvidas com
pedofilia, estupros, violências, guerras, processos de escravidão, degradação a
vida, porque o perdão está envolvido com a repetência, onde a tolerância está
envolvida com a continuidade do pecado, e que todas essas coisas são entendidas
no latu sensu de uma permissividade, porque todos estão condicionados a isso, o
irrecuperável, que a imperfeição é a condição de Deus, e só por isso a culpa, e
isso ser a aceitação e o reconhecimento de todos, então... eu também não vou me
alongar com o Livro. Também sou botânica e ambientalista, mas não respondo no
latu sensu de uma Instituição, penso que as coisas devem sim ser esclarecidas,
e a pontuação sobre o papel da religião deve sim ser questionado, e a religião
em questão é a Cristã: é o desenvolvimento de um processo produtivo. E nesse
sentido, está plano que a China também é Cristã: porque se assim não fosse, não
teria aceitado o embargo dos Estados Unidos e nem estaria sentadinha na mesa
para resolver o seu problema de desabastecimento.
De modo que minha resposta jamais poderia seguir uma concordância de um
impacto ambiental, porque, assim como Deus, estaria plantando no nada, no
‘desentendimento’ de que a energia vem da terra e não do céu: mas porque existe
uma inocência no desentendimento do culpado, e existe uma esperteza muito
grande em desvirtuar o entendimento no julgamento dos resultados, que não estão
muito bem acabados, muito pelo contrário, existe uma enorme incerteza, e o
status da ciência, no momento, é de inimiga da religião: até porque, a origem
do universo foi questionada: e até por isso, os ateus têm sérios motivos pra
desacreditar no Criador: o ateísmo é a ideologia que mais cresce, até mesmo
entre cristãos: a própria Igreja Católica também se desentendem como ateus e
‘seguidores do mal’. Eu penso que essas coisas são um barril de pólvora, e
aquilo que se julgou pronto, acabado, que a humanidade se encontra em seu
ótimo-técnico, está com sérios problemas de superação. De modo que, penso que a
pergunta tem o alcance de passado, mas os dois resultados têm que ser muito bem
angulados em uma mesa, porque aquilo que era um bem, está progressivamente
virando um mal: e em tais condições, Deus na condição de um valor, está sendo
depreciado, e existe várias teorias que apontam que a religião desaparecerá nos
próximos dez anos: e nesse sentido, a contribuição, no latu sensu de um
fator-religião, pode e deve sim ser questionado, como algo negativo, por ter
condicionado, um fim, um resultado, e um resultado como natureza, sendo essa a
comida da fome: o trabalho. O trabalho é a ação humana que Deus criou: um
objeto da fome, no latu sensu do qual, de outra forma, o ser humano seria um
morto, e nesse sentido, não haveria um desenvolvimento: sem o trabalho não
haveria Deus, e sem Deus não haveria religião.
E você me pergunta o que eu consumo, e eu lhe digo, eu não tenho fome...
vivo na Floresta Amazônica, eu não tenho um padrão humano de consumo, por isso,
estou à vontade pra questionar aqueles que desentenderam a terra como sendo
comida, e por estarem certos de terem arrumado uma solução pra vida, seguem em
desentendimento de tudo que é a natureza. A humanidade já sabe o que é Deus:
ela precisa saber agora o que é a natureza: pra que ela não desentenda, mais
pra frente, o que foi a evolução da moral: se, algum dia, será amor, no latu
sensu de se o amor pode ser entendido como um valor, porque isso seria
definitivamente esclarecedor pro significado da Criação, no fator contribuição-Ser-Humano,
pro universo, naquilo em que poderia ser angulado como uma importância pros
Deuses, não só de um, mas pros Deuses de todos, homens, animais e plantas:
porque essa é a relevância daquilo que você perguntou: se a religião foi
positiva pra terra: não, não foi: foi devastadora pro sorriso, pro prazer, pro
gosto, e pro amor.
É o trabalho que sustenta a fome.
20 visualizações · Resposta solicitada por Mara Garcia
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Reply:
A crucificação por si só jamais teria a capacidade de moldar a história em absolutamente nada, a crucificação era um costume antigo, no latu sensu de uma pena capital, em muitos povos: ela não teria maiores impactos como ato isolado, se a ela não estivesse associado a via crucis. A morte de Cristo na cruz, criou um device sentimental de que o sofrimento é uma forma de prazer humano, como um ato de três estágios: o pecado, o arrependimento e o perdão: assim entendido como a repetência. A crucificação, por si só, não teria maiores impactos, em termos de novidade no entendimento Judaico, na condição daquele que recebe a vida na condição de morto, se não estivesse associada a ressurreição: de nada adiantaria a cruz como recompensa, se Cristo não tivesse ressurgido dos mortos: é o entendimento de Paulo. Entendimento esse duramente questionado, no universo Teológico: porque a ressurreição é algo que não acontece na natureza. Jesus, na cruz, é a prova viva de que a morte de fato existe, e através da ressurreição, o espírito prova a sua existência, como possuindo um corpo também.
De modo que, a importância da
crucificação é essa, e não exatamente um ato de purificação, como a maioria da
comunidade cristã buscou seu entendimento: de que, enquanto existir sangue a
ser derramado, a morte presumida, no latu sensu de uma remissão dos pecados, de
fato ainda não aconteceu, e nesse sentido, a exemplo do entendimento da lapse,
a crucificação possa ser entendida como eterna, como estado mátrio emocional da
mente: ‘viver é sofrer’: e nesse sentido, a continuidade da morte, garante a
eternidade do mal, tornando Deus um bem relativo, no entendimento daquele que,
em vida, aceitou a condição de irrecuperável, sendo essa a sua forma de
existência.
É ... o entendimento é esse, está totalmente
concordante com o entendimento de Paulo, nenhum cristão vai se aborrecer com
essa resposta, ela é bem esclarecedora, até porque, Cristo, na cruz, entra em
lapse com Deus, ao afirmar seu abandono, Cristo nega Deus, e reafirma as
fraquezas humanas como sendo suas também, porque, o status de Cristo naquele
momento é de um espírito vivo, ele já tinha o entendimento do Espírito
Santo.
De modo que, Paulo usou esse instante
incrível de Cristo, porque Cristo, naquele momento, emocionalmente vai contra
toda a racionalidade que ele mesmo defendeu até ali, e deseja voltar atrás
naquilo que fez. Ora, “se Cristo ele mesmo desejou pular uma taça em seu último
momento, por que outro ser humano não o faria?”: Para Paulo, o perdão eterno
teria sido garantido naquele momento: Mas, na crucificação, outro momento
incrível ocorre: Cristo perdoa o bom cristão, mas não perdoa o mau cristão:
Cristo demonstra que tinha a exata compreensão daquilo que é o
imperdoável: e àquilo que é imperdoável, ele condicionou ao interficite:
De modo que a repetência, em Cristo, não
está tão bem-configurada como Paulo a configurou, o latu sensu de uma
continuidade, porque, aquilo, em Cristo, teria um fim: em Paulo, não.
E é sutil, cabe interpretação, mas, Cristo desejou não morrer, e negou a morte
como Deus , por um instante: a morte como não sendo uma prova de Deus, mas a
Sua ausência: Deus não poderia ser aquilo, que ele mesmo defendeu até aquele
instante, através do homem: estar com Deus não era um prazer, pois de outra
forma, a aceitação seria plena, e não foi: questionando sua própria prova:
Cristo está onde Deus não. No entendimento de Paulo, isso é lapse, uma condição
sine qua non pra repetência: dúvida de fé, na perseguição da certeza, são
entendidas como aprendizados e muito bem-recebidas, a nível de Evangelhos, como
uma elevação espiritual: e por isso, permitidas, mas igualmente, um device pro
pecado.
De modo que, se Cristo falou
mesmo essas palavras, e se Cristo ele mesmo escreveu sobre a sua ressurreição,
é questionável, haja vista que Paulo foi autor, redator e compilador da
primeira versão dos Evangelhos: E como é muito conhecido no mundo Teológico,
Paulo ajustou os Evangelhos ao entendimento de suas Epístolas, coisa muito
comum, em termos Bíblicos, por Escolares, por Papas, nas várias versões
Bíblicas que se sucederam, entendidas como inserções tardias.
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Reply:
Esclarecimento aos
Fariseus:
O Arrebatamento de
Paulo é perfeitamente explicado em 1Cor15: que “todos irão mudar, mas nem todos
irão mudar.”: Paulo não responde corretamente aos Fariseus, na condição de
ressurgido, se a ressurreição ocorre de fato na carne ou apenas na
mente, porque, inverte o ângulo sucessivamente, conforme ele vai narrando o
seu entendimento: hora Adão é o ângulo, hora o homem atomizado
(corpo-e-espírito) é o ângulo, e hora, Cristo é o ângulo: então, a teoria do
arrebatamento, de Paulo, é apenas uma desculpa, geometricamente facciosa, no
latu sensu de uma racionalidade, sem um resultado preciso de sua interpretação:
um grande engodo, uma enrolação a qualquer coisa séria que possa ser chamada de
racionalidade. É improvável que Cristo ele mesmo tenha escrito alguma coisa
sobre a sua Ressurreição: a sua materialidade termina na cruz: a ressurreição
de Cristo, assim entendida como na carne, é o entendimento Trinitariano, o
Credo que se sucedeu, obrigando todas as outras denominações a entender Jesus
Cristo como Deus: a elevação de Cristo a condição de Juiz, sobrescreve o
entendimento do Deus Judaico, no latu sensu de O Criador: porque, em
consubstancialidade, Cristo estaria presente também no início,
descaracterizando a sequência da antecedência, e com ela, O Primeiro. Essa é a
importância da Teoria do Arrebatamento: criar uma possibilidade de que o que
aconteceu com Cristo, poderia acontecer com todos, e só por isso, a Graça. A
última trombeta de Paulo, pode ser entendida como A Qualquer Tempo, como
um piscar de olhos: e isso deu margem para que a teoria da repetência, um ato
de três posições geométricas, pudesse ser entendida como um funcionamento, no
latu sensu da continuidade do Pecado: o ressurgido poderia pecar novamente,
porque a modificação poderia ser eterna, no latu sensu de uma evolução
espiritual.
Com licença... .
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Reply:
A Experiência – O DNA humano – O Reflexo
de um Resultado: ser a experiência de sua própria experiência: e entender, com
isso, como foi Criado.
Você está preocupado com seu filho, por
causa do celular..? O que você desentendeu o mundo, o enorme corpo de
Deus...[?] Sensorialmente, o ser humano não vai além do corpo , o ser humano
vive numa caixa, no quarto que você descreveu, ele vai ver o nada e existir na
morte... existe um fenômeno cromático na visão humana, olhos espectrais,
envolvidos com o chamado abismo da visão, uma perfusão entre o branco e preto,
o contraste, sem o qual não haveria uma terceira dimensão, a profundidade, o
latu sensu de uma frente: uma projeção, um ângulo. A nível de ToM é
algo muito pouco conhecido, e portanto, não explicado, e assim como o dos
macacos rhesus, os olhos do ser humano possuem cones RGB, falsos
receptores cromatínicos: os olhos humanos possuem uma espécie de fundo
falso, que reflete a luz, conhecido como mácula maldita: excetuando
o ser humano, só os macacos rhesus têm a mácula maldita: os olhos dos macacos
rhesus têm os mesmos problemas degenerativos que os do ser humano. De modo que
a experiência já foi feita. Agora, se a experiência com o rhesus fosse dentro
de uma caixa preta, ele sairia falando, porque os olhos reflexivos humanos
possuem essa capacidade de o branco refletir o preto e o preto refletir o
branco: isso não é uma qualidade, mas um defeito, não foi a natureza que fez os
olhos do ser humano assim, mas o desgosto. Os rhesus,
assim como os seres humanos, são os únicos que se auto-reconhecem no espelho, e
têm o entendimento da morte, fora das condições imersivas. A morte é o latu
sensu de uma caixa, e portanto, o interior da morte só poderia ser o nada.
Aquele que tá no nada, está separado de todas as coisas: E estar separado de
todas as coisas é o sentimento do isolamento, do abandono: a única condição de
abandono, em qualquer animal da terra, é ele estar separado da natureza:
qualquer animal em cativeiro terá o sentimento da caixa. Curiosamente, os
animais em cativeiro que passam por experiências imersivas, nas condições
humanas, de habitat e comida, curiosamente desenvolvem sentimentos humanos e
ficam mais inteligentes e perceptivos ao objeto, aquilo que está sobre o plano
e se move na reta. Você pode me perguntar, “Anne, por que tantas relações de
ideias, qual é o núcleo comum desse pensamento, qual é o core dessa
racionalidade..?”: foi uma dualidade que criou uma reflexão: uma
unidade, um ângulo de dois resultados, duas possibilidades: ora, isso
é uma reflexão: E essa é a sensorialidade humana.
Não foi o eco que criou o som. O branco
é a reflexão do negro, porque foi o primeiro lado da visão. Isso é narrado em
Gênesis: “então, Deus viu as trevas": aquilo que dele veio, não era ele:
aquilo era de acordo com ele, mas não era ele: então,
viu Deus o fora, e aquilo não era ele: Deus estava numa caixa preta, e só por
isso, criou a caixa branca, e depois a coloriu, o ângulo, e só por isso chamou
de bom. Então, Deus se definiu como sendo tudo aquilo que não é a natureza,
sendo este o contraste da razão, o espírito da mente, a consciência: Deus tinha
os olhos do macaco-rhesus.
Eu sou uma artista, música, desenhista,
multi-instrumentista e a sensorialidade em lidar com abstrações visuais e
sonora não é exatamente que o ser humano vive em uma caixa, mas ele é a
própria caixa que o definiu: por isso essa constatação, que toda caixa
morre, que toda caixa tem um fim, que aquele que vê o fim é porque estava
separado: a condição do prisioneiro, aquele que está separado do mundo: não é o
sentimento da liberdade, mas daquele que perdeu sua posição : sem o negro o
branco é impossível de se localizar no plano, não haveria um centro, porque não
haveriam lados: somente no negro é possível projetar lados: e essas coisas
podem parecer estranhas a um racionalista comum, mas sem o contraste não
haveria horizonte, porque ele de fato nunca esteve entre o céu e a terra: a
única coisa entre o céu e a terra é o ângulo: só o ângulo consegue passar de um
lado para outro, descer e subir, fazer os movimentos do plano: porque essa é a
definição do objeto, aquilo que tem início e fim: a única coisa que tem início
e fim é a morte. Então, Deus viu a natureza e viu a morte? E a morte ele
definiu como sendo o homem, o objeto de sua criação... o homem é prisioneiro de
sua própria visão, os lados sempre refletirão um confinamento, porque é o latu
sensu do eco, uma reverberação. É impossível se localizar através do som em uma
caixa. Por isso, o ouvido humano, acusticamente, é unidirecional: ele só ouve o
retorno: porque a fonte sonora dos ouvidos humanos é externo a sua consciência.
O ser humano só consegue reproduzir o som que ele já ouviu antes, e nesse
sentido, falar é uma reflexão. Mas tudo isso começou nos olhos: o ser humano
não gostou do que viu.
Sim, o ser humano tem um problema sério
na visão, e não sabe disso: ele de fato não sabe o que é o preto e o branco: e
estão certos quando afirmam não ser uma coisa nem outra: e estão igualmente
certos quando, metaforicamente, por meio de equação, afirmam ser a mesma coisa.
De modo que eu deixo uma pergunta: o que aconteceria se um ser humano, que
nunca conheceu seus pais, e nenhum semelhante, fosse colocado sozinho em uma
floresta onde só tinha animais e plantas, por 20 anos, ele se auto reconheceria
no espelho? A experiência da caixa só é válida praqueles que nasceram na caixa,
e não conheceram outra coisa senão a caixa. É o latu sensu daquele que está em
uma caixa preta. Perceba que sem o negro, não tem como construir o branco: o
homem saiu de seu habitat natural, a natureza, e construiu uma caixa pra morar:
a condição de uma criança que nunca saiu do berço: a condição daquele que
habita o planeta e pensa todo dia, “quando eu puder sair por aquela porta, eu
poderei deixar este lugar": perceba que a liberdade só aparece bem
depois... . Estranho a conclusão do cientista, de que foram as condições de
confinamento, cativeiro, que levaram a insanidade do macaco, a se comportar
emocionalmente como um ‘animal’: como se o animal que o prendeu fosse melhor
que ele: isso é desentender completamente o que é uma sinapse visual, que
levaram a condições reflexivas traumáticas, e desentender o negro como um medo
original de Deus: a visão daquele que viu o universo como sendo uma enorme
caixa, um cubo gigante: só podia ser a experiência daquele que sempre habitou
uma ação.
De modo que o desenho é a representação
visual de tudo que foi escrito. O último ancestral comum do macaco rhesus é o
rato. O olhar humano prova a sua descendência, e do porquê que a sua visão se
perdeu em meio ao branco, ao preto e as sombras, porquê que o volume de uma
idéia é plana, e que tudo aquilo que ele procurou esquecer foi apenas o seu
próprio reflexo. A virtualidade da idéia é apenas a reflexão dos lados, daquele
que chegou ao fim do poço, que encontrou o seu resultado, o desespero daquele
que racionaliza em caixas, e só por isso, a mesa: ele é o sobre,
ele encerra, e ele é os lados: assim o ser humano foi criado: foi como ele
entendeu sua criação, uma experiência. Não existe experiências na
natureza, o ser humano é o único em relações de desenvolvimentos, de partir do
fim, remarcações de fim desde a marcação de sua primeira chegada, para a
propagação da continuidade, sua existência, sendo o início o fim, marcando a
morte o início da vida, sendo sua relação o desagrado, sem a qual ele não teria
um retorno para habitar sua reflexão, sendo o fim da vida a garantia de sua
chegada a volta, para que o reflexo fosse o corpo, do qual ele é o espírito: e
ao mesmo tempo o fim como a prova de uma partida, uma chegada na natureza. De
modo que pode-se sim desconsiderar completamente quais os sentimentos de uma
criança confinada em um quarto, e sua relação-mundo, e se desentender com
isso como as caixas foram criadas: em quê o habitar humano se difere da
experiência dos macacos.
De modo que, os ângulos de uma ideia,
assim como sua expressão, pode gerar múltiplos entendimentos e múltiplas
relações: mas em nada altera o status quo da razão: a morte, o fim, o
resultado, a sentença, e o reconhecimento coletivo dessa condição, uma condição
quase embrionária, se não fosse apresentada: nenhum animal nasce com
isso, existir dentro de um copo: que seu espírito nunca foi além do
desespero do rato, porque seu corpo nunca foi além do copo: só um
prisioneiro criaria uma prisão, validando o cativeiro como a sua explicação pra
natureza: Do mesmo modo, o latu sensu de sua chegada, a sua condição de animal,
em meio aos valores, a água, o petróleo e a comida, a energia chegando ao fim:
encontrar o seu final na natureza: e constatar que nunca sairá dela: que o
valor não foi além de sua prisão.. por quê que ele viu a natureza assim..? o
sorriso do cordeiro não vai além do desespero dos olhos do rato: aquele que
chegou no valor, mas que o valor jamais chegará no amor: é o limite do
sacrifício: aquilo que separa o olhar humano da natureza: o toque: achar que
podia tocar na natureza: essa foi a falha dos olhos humanos, o problema da
visão: e só por isso, a experiência: o olhar do possuidor: Só poderia vir do não-gosto.
De modo que o desenho é apenas
um rascunho do status atual da humanidade, e seu auto-reconhecimento no
espelho. Assim como o rato, o macaco nunca viu a natureza.
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Reply:
Oi anônimo,
Você fez uma pergunta das mais
interessantes e, no entanto, ninguém quer responder pra você: e existe uma explicação
pra isso. O que não existe de fato, é uma explicação pra sua pergunta: e a
resposta é bem simples: qualquer um que se aventure a responder essa pergunta,
terá que ter não apenas uma boa explicação, não apenas uma boa teoria, não
apenas um desejo muito forte de explicar a Criação: Possibilitar algo não é
validá-lo como verdade: e neste sentido, tem que ser considerado válido no meio
Científico. Por isso, desconfie de resposta de cunho pessoal: ainda que se
tenha o entendimento amplo da questão, ela tem que resultar.
A partícula-Deus seria o ponto de fusão,
onde a Teologia marcaria a sua chegada a Ciência:
tal passagem ocorreu: o acontecimento foi marcado com o fracasso da CERN em
2017 [x], que chegaram à conclusão de
que o entendimento de Partícula, no universo, não existe: você pode
falar de elétrons, prótons, quarks, ou até mesmo, as partículas da matéria
negra (WIMP – ‘Weakly interacting
massive particles are hypothetical particles that are thought to constitute
dark matter’) : elas não possuem o entendimento geométrico de partículas,
não formam unidades, assim como uma célula, não tem unicidade: de modo que
o orgânico ficou sem a sua estrutura-base: um corpo
não pode ser entendido como uma unidade, por não ter exatamente a sua unidade
básica estrutural. De modo que a partícula, qualquer partícula, hoje, no
entendimento da ciência atual, por si só, já é um conceito fantasioso: porque
assume-se, primariamente, que o entendimento de algo é estruturalmente
uma unidade, e de fato não é.
Bom, eu poderia encerrar o meu
comentário, porque, de fato, já respondi a sua pergunta. Agora, o porquê da
associação ‘partícula-Deus’, aí você precisa ter um bom entendimento do
Gênesis, a nível de Torá, não exatamente Bíblico: porque a questão tem que ser
focada, primariamente, no conceito cru Unitarista, e não no modelo
Trinitariano, proposto subsequentemente pelos Cristãos: a Criação descreve
uma sequência: e é onde todas as ciências se quebram,
considerado o ponto de singularidade da Filosofia do Ocidente: o
funcionamento, a grosso modo, é explicado a nível de conceitos observacionais
e experimentais: Mas, não tem uma reposta pro início: e
por não ter uma resposta pro início, seguiu-se com a possibilidade que ‘o
início não pode ser encontrado porque foi algo que foi Criado’: bom, esse
também não é o entendimento da física atual.
No Brasil, a ciência é
tutelada pela ANVISA, de modo que o entendimento da questão será tutelado
sempre por uma mesa Cristã, e nenhum cientista vai responder pra você, porque
estaria arranjando uma grande complicação pra si mesmo: primeiro porque os
colegas irão questioná-lo que sua teoria é falha, trata-se de uma
possibilidade, segundo que, institucionalmente são proibidos de responder essas
questões, e terceiro, porque de fato, nenhum deles acredita em suas respostas,
a exemplo de Charles Darwin, ‘seguiram supondo’: “se nós
possibilitarmos...”: Você irá fazer uma simples pergunta do tipo,
“existe alguma partícula elementar no universo?”, e ele vai responder com
fórmulas, vai trazer a questão pra sua seara de desentendimentos e fugir. Ora,
se o universo não tem uma partícula elementar, como é que se pode
provar que toda a matéria é feita de uma única coisa? Então,
acreditou-se que a Partícula Higgs seria essa coisa: desde os primórdios,
quando a teoria da Supersimetria foi proposta para corrigir teorias, como as de
Einstein, constantes foram criadas arbitrariamente, ao ponto que, hoje, o
entendimento físico e cosmológico da questão é que todas as constantes
cosmológicas estão erradas: e não vou me alongar muito nisso: o que eu
digo é que a ciência quebrou a cara, e os físicos sérios estão envergonhados.
Você deve ter visto De Volta pro Futuro, Lucky Skywalker, as super-séries de
Hollywood e mega-filmes de ficção científica ancorados no entendimento da Supersimetria:
e é muito bom, em 2018, você ver até onde a mentira pôde ir: cinco mil anos de
falsidade a respeito daquilo que o ser humano continua na condição de um macaco
rhesus, em completo desentendimento da natureza e daquilo que ele chamou de
‘sua própria criação’. O que você perguntou está envolvido numa deseducação da
questão e um descaminho de autoridade, de modo que nenhuma resolução pode ser
alcançada, a Criação não pode ser provada, não se sabe ao certo se a
natureza teve início ou se de fato ela tem um fim: Este é o status da
ciência atual. O universo já teve o entendimento de “5, 8, 13, 18 bilhões...”,
e é provável que o entendimento da filogenia dos quasares, matéria negra,
galáxias vermelhas, teoria da inflação, auto-relação coulomb,
[x], a nível do próprio entendimento
dos físicos da questão, um centro no universo não pode ser cotado: e
o universo pode ter “50 bilhões, 200 bilhões...”, e poraí vai: e esse é o
motivo do silêncio, do desânimo... porque, até pouco tempo, achava-se que a
simetria da natureza era uma unidade. A partir de 2010, a ciência tomou um
revés. O Papa Francisco, em 2013, falou que a religião era ciência, e tentou
passar por cima de vários entendimentos Bíblicos, alterando grosseiramente o
entendimento da Vulgata de São Jerônimo por uma Nova Vulgata: hoje, está sendo
‘fritado’ pelos cardeais, naquilo que se chama ‘Vaticano II’, e a postura da
Religião atual é de separar-se da ciência e aponta-la como inimigo, como se
nunca tivessem sido parceiras, ao longo destes 300 anos, quando o Cristianismo
virou a Filosofia do Ocidente. Sim, Deus falou merda, ao apontar o homem como
seu entendimento da Natureza: a semente cotada no Torá é um esculacho: e isso é
onde você deve se debater, não deve desistir de seu achado, e insistir nessa
questão e cobrar sim explicação: cadê a partícula elementar? Se ninguém lhe
responder, ou vier com enrolação, esqueça, trata-se de um mentiroso: de fato
ele não sabe, e por isso, ficou calado: eu digo isso, porque, já tive grandes
dificuldades de conversar com físicos sérios, de várias universidades do mundo,
e a resposta que eu obtive foi essa: “infelizmente, a gente não tem resposta,
porque a física, atualmente, não tem naturalidade”: e não há prognóstico que a
questão possa ser revertida, porque o modelo teorético que se apontou como base
de uma racionalidade científica está, grosseiramente, errado, de uma forma
vergonhosa: os cientistas sabem disso, e por isso mesmo tou me alongando,
porque, eram eles que deveriam estar aqui respondendo pra você, o que é
exatamente a fantasia do que estamos falando.
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Reply:
O Budismo é uma
religião que não afirma sua procedência, nem nega também: e nesse sentido, o
universo tanto pode ter um criador, como não ter um
criador. Se pro Judaísmo, Deus era 1, pro Budismo, Deus é 0:
existe lados, mas não existe um centro: cada
lado tem força de ângulo, podendo ser este a verdade, a qualquer tempo: Nesse
sentido, o Budismo afirma uma permanência entre o mal e o bem, no latu sensu de
uma dualidade sem ângulo: E nesse sentido, o Universo tanto
pode não ter um início como ter um início, ter um fim
e não ter um fim: a escolha é pessoal. De modo que o Budismo tanto
pode ser uma religião como não ser uma religião: porque
ao mesmo tempo que ele afirma que tudo é transformação, tudo também
é permanência.
Paulo,
em 1Cor15, faz uma afirmação duvidosa: "todos deverão ser mudados, mas nem
todos mudarão" : E entender Paulo seria uma boa forma de entender Buda, no
latu sensu de uma metamorfose infinita ser também um movimento contínuo e
uniforme.
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1 resposta
Nelson Alves
Respondido em 1 de maio
A espada não entra em ação pelo pecado, e sim pela falta de
arrependimento e pela negação a Jesus, nosso salvador.
Todos os pecados são perdoados, Jesus, e sómente ele,
nos deu essa graça.
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2 respostas:
Carolina Mendes,
Respondido em 5 de maio
Eu não ouvi a afirmação do papa,
nem sou católica, mas conheço a bíblia.
Só há uma situação em que a bíblia menciona a
impossibilidade de perdão: o pecado contra o Espírito Santo. Infelizmente a
bíblia não é clara sobre o que será o pecado contra o Espírito Santo, mas fala
em não extinguir o ES que habita em nós. Pessoalmente penso que possa estar
relacionado com o que é dito noutro local:
Existe uma outra passagem em que a Bíblia menciona o
pecado consciente recorrente - ou seja, não o falhar (que todos fazemos), mas o
escolher conscientemente viver em desobediência àquilo que sabemos ser a
vontade de Deus para nós. O pecado consciente é comparado ao cão que volta a
comer o que vomitou — vivíamos em pecado por ignorância, recebemos entendimento
e deixamos o pecado, mas depois voltamos para ele. Nesta situação a bíblia é
clara, e diz que já não resta “sacrifício pelos pecados", porque é como se
crucificássemos Jesus novamente.
E existe ainda uma outra passagem que menciona uma
lista de coisas que Deus não gosta e outras que Ele abomina. Fazer tropeçar os
mais fracos (sentido figurativo) e enganar os irmãos na fé é uma delas. Mas
esta passagem não refere a impossibilidade de perdão.
Parece-me que não é tanto uma questão de certos
pecados não poderem ser perdoados, mas a atitude no coração de quem não quer
mudar e “carregar a sua cruz" (pagar o preço de mudar). O perdão implica
duas coisas, reconhecer Jesus Cristo como nosso Salvador (reconhecer que
precisamos dele para nos aproximarmos do Pai), e reconhecê-lo como Senhor
(dono) da nossa vida (deixarmos para trás a vida de pecado). Arrependimento
implica mudança de vida. Muitas pessoas sentem remorso (reconhecem que precisam
do Jesus “Salvador") mas não estão dispostas a mudar de vida (não querem o
Jesus “Senhor").
É como eu dizer “eu sei que
isto está errado, e gostava até de mudar, mas não quero, ou só quero se (as
minhas condições)”. Isso não é arrependimento. E aí não há lugar a perdão.
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Nelson Alves
Respondido em 5 de maio
O papa disse “para Cristo”, como
“nós” podemos saber quais pecados não serão perdoados!
Devemos acreditar no perdão, se existe o nosso
arrependimento, e nenhum ser humano pode nos fazer crer o contrário, nem o
papa, nem o pastor, nem o rabino.
O nosso querer é que vale,
pois nenhum ser humano pode nos salvar ou nos condenar, a escolha é nossa.
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2 respostas:
Hemerson Oliveira, antigo Vendedor
Respondido em 27 de junho
Não.
Jesus pregou o arrependimento e o abandono do pecado
(João 8:11, Mateus 4:17, Marcos 1:15) mediante a fé nele. Esse Cristo se
tornaria o agente purificador do homem perante Deus ao consumar sua obra
expiatória na cruz e ressuscitar, passando a estar apto para exercer o ministério
intercessor pelos homens no Céu e trazer-lhes o perdão de Deus, o Pai, em
função dos seus méritos expiatórios expostos em favor dos homens por quem
intercede.
Dito isso, o homem salvo passa a ter em Cristo um
advogado perante Deus que lhe redime do pecado (I João 2:1–2) sempre que este
cai e confessa o erro.
A evolução espiritual cristã é gradativa (II Coríntios
3:18, Efésios 4:15) e acompanha o engajamento pessoal de cada um com Deus
(Romanos 12:2, Efésios 4:22–32) durante sua caminhada na fé.
O sangue de Jesus é que
purifica ao homem de todo o pecado pois, à semelhança do sangue dos cordeiros
que eram derramados pelos pecados do povo na Lei de Moisés, veio Jesus a se
constituir o sacrifício perfeito e definitivo pelos pecados de todo o mundo (I
João 2:2) pois seu sacerdócio intercessório permanece agora no Céu como eterna
garantia pelos homens comprados pelo seu sacrifício (Hebreus 9:11–15).
48
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Nelson Alves
Respondido em 28 de junho
Enquanto
estivermos aqui estamos sujeitos ao pecado, mesmo acontecendo a conversão, mas
sempre vai existir a chance de arrependimento e perdão, foi esse o bem que
Jesus nos deixou, antes da vinda Dele, o pecado simplesmente condenava de
imediato.
10
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Henriques
1 resposta
Cesar A.
K. Grossmann,
Respondido em
25 de junho
Ele era criacionista e
terraplanista, tenho certeza que alguma coisa que ele disse se aproveita, mas
não tudo.
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1 resposta
Marcelo Ferlin, antigo Editor, redator, revisor,
tradutor
Respondido em 1 de maio
Olá.
Você pode me mostrar onde o emérito faz essa
afirmação?
No texto do link há
apenas duas menções, no mesmo parágrafo, a respeito do bem absoluto, e em nada
se parecem com a afirmação da pergunta.
62
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2 de maio
Oi Marcelo,
Em várias passagens, Bento não fala de
outra coisa a não ser disso, a Igreja perdeu o poder de julgar a
moral, porque a pedofilia, na condição de um criminoso irrecuperável,
não pode ter o entendimento Paulino de que a lapse é a repetência eterna: isso
seria admitir que a moral perdeu sua integridade. O Papa Bento afirma que a
pedofilia tem este entendimento em Papa Francisco, que está sendo
acusado de heresia. Na teoria de Papa Bento XVI, um movimento que começou nos
anos 60, no entendimento de liberdade, teria chegado aos anos 80 e 90 como um
crime permitido pela Igreja. O Papa Bento chama de irrecuperável aquilo
que não se modifica no tempo: e que a Igreja deveria ter uma
decisão final sobre isso: E de fato, não tem, a julgar pela forma como vêm
julgando os crimes bem conhecidos, entre seus cardiais.
“Consequently, there could no longer be anything that
constituted an absolute good, any more than anything fundamentally evil; (there
could be) only relative value judgments. There no longer was the (absolute)
good, but only the relatively better, contingent on the moment and on
circumstances.”
“…The encyclical was published on August 6, 1993 and did indeed
include the determination that there were actions that can never become good.”
“The pope was fully aware of the importance of this decision at
that moment and for this part of his text, he had once again consulted leading
specialists who did not take part in the editing of the encyclical. He knew
that he must leave no doubt about the fact that the moral calculus involved in
balancing goods must respect a final limit. There are goods that are never
subject to trade-offs.”
“In moral theology, however, another question had meanwhile
become pressing: The hypothesis that the Magisterium of the Church should have
final competence [infallibility] only in matters concerning the faith itself
gained widespread acceptance; (in this view) questions concerning morality
should not fall within the scope of infallible decisions of the Magisterium of
the Church. There is probably something right about this hypothesis that
warrants further discussion. But there is a minimum set of morals which is
indissolubly linked to the foundational principle of faith and which must be
defended if faith is not to be reduced to a theory but rather to be recognized
in its claim to concrete life.”
“Part of the physiognomy of the Revolution of ‘68 was that
pedophilia was then also diagnosed as allowed and appropriate.”
“The moral doctrine of Holy Scripture has its uniqueness
ultimately predicated in its cleaving to the image of God”
(X – o link, já mencionado)
A moral Bíblica é a imagem de Deus, de
modo que a Igreja é a imagem do homem, e a imagem do homem é a imagem de Deus.
Ora, se a imagem da Igreja, no momento, não tem uma solução final porque
permite a continuidade do mal, está plano, em concordância do que foi escrito,
de que a Igreja atual não carrega uma verdade absoluta, ok? Sendo o bem relativo, perante
a violência inextinguível. O Papa Francisco está sendo acusado de
Heresia, ao mesmo tempo que o Papa Francisco foi afrente com o entendimento
progressista, em não dar uma solução final ao abuso sexual, no latu sensu do
mal, no caso, a pedofilia, porque o entendimento progressista, a lapse 2.0 de
Paulo, entende que a repetência é uma forma de auto reconhecimento da culpa, e
que, em condições de penitência, o abuso é permitido, como uma evolução
espiritual. Não é exatamente igual ao entendimento de Cristo, que o uso
da repetência seria usar sua palavra em vão. Paulo entendia as fraquezas
como uma graça de Deus, é o entendimento dos protestantes, o que coloca Papa
Francisco na condição de protestante. A briga que tá acontecendo no Vaticano é
exatamente essa. E existe uma explicação para isso: Cristo: Cristo tanto nega
quanto afirma a lapse. Mas, estaria saindo do escopo do
que você perguntou.
“All this makes apparent just how fundamentally the authority of
the Church in matters of morality is called into question. Those who deny the
Church a final teaching competence in this area force her to remain silent
precisely where the boundary between truth and lies is at stake.”
De modo que, está correto a
interpretação de Lucas 19:27, no latu sensu da pena capital para aqueles que
não aceitam o mandamento de Deus, por estarem na condição de irrecuperáveis e
aferentes da integridade da vida: estes, têm-se que matar. A prisão perpétua
seria um ato humanitário, e o que o Papa Bento defende é que existem valores
mínimos, que são inegociáveis, tendo a Igreja, moralmente, um compromisso de
que o resultado esteja em concordância com Cristo. E no status atual da Igreja,
e esta é a questão que envolve o absoluto, a moral está relativa, pela
concordância de um entendimento de Papa Francisco.
Bom, você pode ter tido outra
interpretação do artigo, mas se a intenção do Papa Bento fosse outra, ele não
estaria contrário ao Papa Francisco, nem o Papa Francisco estaria contrário ao
Papa Bento. Penso que a briga é conhecida por todos, o que não parece ser bem
conhecido é o entendimento de Cristo: porque Cristo, na cruz, entra em
repetência, porque de outra forma, a lapse, em Paulo, não seria possível. Você
pode argumentar também que Paulo não defendeu a lapse, mas isso seria
desentender as fraquezas da carne, em Cristo, e a assinatura da Lei: Cristo
assina, em existência, a Lei do Pecado e da Morte, e que o homem negaria Deus
até seu último dia de morte, a vida na terra: ele não queria estar com Deus: e
é onde ocorre o entendimento da lapse, no desejo: o desejo de Cristo, naquele
momento, não era estar com Deus: Cristo nega Deus naquele momento, ao mesmo
tempo que afirma como sendo essa a condição humana, de modo que Cristo assinou
em Paulo. E nesse sentido, haja visto o julgamento de Cristo na cruz, o Papa
Francisco está certo.
Moral da história: uma mentira e uma
verdade: é o que se está discutindo: Cristo tanto afirmou quanto negou a Espada.
De modo que, se eu perguntasse a você, se Cristo mandou matar, certamente você
responderia que não, porque ‘Cristo era o amor’. O Papa Francisco é contra a
pena capital, e isso é afirmar uma concordância, a continuidade do
pecado, por ser esse o entendimento humano de amor, de
acordo com Papa Francisco: e desentender, com isso, o irrecuperável. Mas
de fato, na carta de Bento, ele não diz o seu entendimento de pena capital, e o
que seria, pra ele, uma solução final, uma vez que a educação se mostrou falha
em resolver problemas sexuais. E por isso, eu vim ao Quora, pra buscar uma
explicação, qual o entendimento Cristão, se de fato ele tem o entendimento que
ele carrega no momento uma verdade e uma mentira em suas mãos: porque essa é a
condição da Igreja atual, que não existe bem sem o mal. É esse
o desentendimento de Bento: estaria havendo uma complacência com o inimigo, e
nesse sentido, o bem seria relativo.